Mais algumas semanas haviam se passado e nós já estávamos na segunda tentativa, a primeira tinha fracassado e por mais que eu soubesse dessa grande possibilidade, que nossa médica tivesse nos avisado, foi um baque…. Estávamos esperando agora pra ver se a segunda tinha dado certo.

Nós estávamos almoçando na casa da minha sogra, eu estava tentando não pensar muito nisso e levar nossa vida normalmente mas era meio difícil….até porque as pessoas perguntavam.

– Dul, desculpa tocar nesse assunto mas eu conversei com a Annie uma vez e sei também que é muito raro essas coisas acontecerem de primeira, mas a Dani é uma ótima médica, sei que vai dar certo…. Desculpa me meter mas é que eu imagino como deve ser frustrante e tal, e vi como vocês ficaram….

– Não tem problema Mari, e você não está se metendo, você é da família….- falei e ela sorriu.

– Então, só queria dizer que se precisarem de algo, tô aqui. – nós duas sorrimos.

– Obrigada, Mari. – eu quis ser simpática e sabia que ela só queria ajudar, mas eu honestamente queria que já tivesse dado certa essa segunda tentativa, mas enfim…..

A conversa parou porque a Ana Paula chegou ali.

– Titi, vem cá? Queria falar uma coisa com você. – ela chamou com a mão, Anahi me olhou e então levantou.

– Já venho.

– Essa menina está cheia de segredinhos agora. – a Mari falou quando ficamos a sós, eu ri- Isso é o que te espera, viu? – eu sorri e mudamos de assunto porque logo a Tisha nos chamou pra almoçar.

Passamos o resto do domingo lá.

Mais algumas semanas se passaram e recebemos mais uma negativa, foi então que por própria sugestão da Dani, nossa médica, resolvemos meio que começarmos de novo e fazer exames mais a fundo pra entender o que poderia estar acontecendo….não entendia o porquê não estava dando certo.

– Amor, será que tem algo errado comigo?

– Como assim? – Anahi me olhou, estávamos deitadas na cama mas ela folheava uma revista.

– Não é estranho não ter dado certo ainda? Eu não sou tão velha assim….- ela deu aquele sorriso fofo e largou a revista de lado, me abraçou ao falar.

– Você não é velha e não tem nada de errado com você, apenas não deu certo meu amor, a gente sabia que corria esse risco. Mas nós vamos insistir, ok? – fiz que sim com a cabeça e suspirei, encostei a cabeça no peito dela.

– Eu queria tanto….que eu tô com medo de não conseguir….- a olhei- E se eu não conseguir?

– Dul, olha pra mim. – ela pegou no meu rosto- Nós – deu ênfase ao nós- vamos conseguir, tá? Eu tô aqui contigo e eu prometo que vou fazer de tudo que eu puder pra dar certo, vai dar certo meu amor. – ela deu um beijo na minha testa.

– Eu tô com medo.

Ela me abraçou e era uma segurança incrível que eu sentia quando ela fazia isso.

– Eu tô aqui tá? E juntas nós vamos conseguir. – balancei a cabeça e me aninhei mais à ela.

– Obrigada. – falei e suspirei- Por estar aqui….por sempre estar aqui. – ela sorriu e me olhou.

– Eu prometi isso quando casei com você e vou cumprir até o último dia das nossas vidas….- sorri e senti meus olhos úmidos.

– Desculpa por ter te decepcionado. – toquei no rosto dela ao falar- Por ter falhado….

– Ei, você não me decepcionou e muito menos falhou! Não repete isso nunca mais, ouviu?? Ele só está fazendo um pouco mais de jogo duro que é pra gente ficar mais apaixonada ainda quando ver ele….- ela sorriu e eu sabia que ela fazia isso (brincadeiras) pra me arrancar sorrisos, e conseguiu.

– Ou ela….

– Olha, ultimamente tô querendo que seja menino já, a Ana Paula já está me deixando nervosa o suficiente. Não precisa de outra.

Eu ri. A Anahi parecia o pai ciumento da menina hahaha.

– Não ri, é sério. Ela é meu bebê. Eu lembro daquela menina loirinha, bochechuda falando que o Poncho era o namorado dela. Como ela me irritava com isso….- eu sorri lembrando.

– Ela cresceu amor.

– Muito rápido, Dul. – eu ri mais uma vez e deitei no colo dela.

– Tenho certeza que você vai ser a melhor mãe do mundo! – ela me olhou e sorriu.

– Nós vamos. – ela me olhou fazendo carinho no meu rosto e deitamos ficando com os rostos na mesma altura com os travesseiros lado a lado.

Eu percebi meus olhos marejando e ela tratou de me beijar e fazer carinho em mim.

– Eu te amo….- sussurrei.

– Também te amo. – ela me puxou pro colo dela e eu só pensava nessa consulta amanhã.

No dia seguinte nós fomos a consulta, ela me pediu todos os exames possíveis e imaginários antes de começar qq coisa, fiquei apreensiva com isso e ela me explicou que tínhamos que tirar todas as dúvidas, ainda estava meio pé atrás mas ela foi tão atenciosa e amorosa que eu resolvi confiar. Falei que amanhã mesmo já começaria os exames. Então, antes de sairmos de lá ela nos aconselhou que nos distraíssemos, divertíssemos, afinal aquilo era pra ser bom, a gente teria um filho. Saí de lá tão confiante que resolvi mudar o astral que estava naquela casa nas últimas semanas. A Anahi foi pro estúdio sem imaginar a surpresa que teria em casa, quando ela voltasse. Eu liguei pra minha massagista e disse que precisava de um dia de spa, ela prontamente me atendeu, graças a Deus.

Assim que saí da massagem segui pro shopping, precisava comprar umas coisas…

Cheguei em casa e antes de começar qualquer coisa, liguei pros meus médios solicitando todos os exames que ela me indicou a fazer, depois disso fui tomar um banho quente e relaxante.

Mais tarde mandei uma mensagem pra ela pra saber se ela estava chegando, só pra eu saber quanto tempo eu tinha, quando ela respondeu que já estava vindo, eu falei pra ela vir logo que estava preparando nosso jantar, ela me mandou um coração como resposta e eu fui me arrumar e em seguida fui fazer nosso jantar, era apenas um macarrão mas que eu sabia que ela adorava. Ah, e claro, eu havia dado folga a empregada, não queria mais ninguém ali.

Ouvi o barulho de chaves dela e logo seus passos na cozinha.

– Oi. – ela me abraçou por trás enfiando o rosto no meu pescoço- Que cheiro gostoso!

– Tá com fome? – virei só o rosto pra ela enquanto não deixava de mexer a panela. Ela fez que sim- Então vai lá tomar um banho enquanto eu termino aqui.

– Não quer ajuda?

– Não. Quero que você vá lá tomar um banho. – me virei pra ela e dei um selinho, percebi o olhar dela descendo pra minha camisola que eu tinha posto de propósito pois sabia que era sua preferida e isso porque ela nem viu o que tinha por baixo….

– Já venho. – ela saiu e eu voltei pro nosso jantar.

Até que ela não demorou muito no banho, desceu me procurando e eu avisei que estava na varanda, ela chegou lá ao mesmo tempo que eu punha o macarrão na mesa, parou vendo a decoração à luz de velas.

– Eu devo voltar lá e me arrumar melhor? – quando a olhei, ela estava com uma camiseta e um short de ficar em casa, desses molhinhos de ginástica. Eu sorri e balancei a cabeça.

– Não. Senta. – ela foi em direção a cadeira que eu indiquei e eu a ajudei a sentar, empurrando sua cadeira em seguida. Ela sorriu e eu me aproveitei pra dar um beijo na nuca dela- Quer? – indiquei o vinho já na minha mão, ela fez que sim com a cabeça, eu servi e ela ficou me olhando- Prova amor.

– Desculpa. – ela desviou o olhar de mim- É que está difícil de concentrar em alguma coisa com você nessa camisola…- ela tocou na minha perna e eu sorri de volta, dando um gole da minha taça, ela fez o mesmo.

Minha camisola era bem curta mesmo e essa era a intenção e por isso que ela gostava né….. Era uma cor meio prata e de seda.

Mas eu não falei nada e sentei pra comermos.

– Tá bom?

– Uma delícia, como sempre. – sorri pra ela.

Comemos entre sorrisos, carinhos e carícias.

– Tem alguma data especial que eu tô perdendo?

– Não. – a olhei e sorri- Só achei que essa casa estava com um clima muito pesado e eu só queria te lembrar que eu sou muito feliz casada com você. – ela sorriu e beijou a minha mão. Sorri de volta.

Ela me olhava com os olhos sorrindo mais que os lábios, eu acho que nem precisava mas toda vez que bebia da minha taça a olhava nos olhos e cruzava minhas pernas, eu estava deliberadamente flertando com a minha esposa e isso era muito bom, realmente bom! Só queria que ela se sentisse desejada e acho que estava surtindo efeito porque o olhar dela brilhava cada vez mais, o olho dela estava num azul mais escuro. Nós acabamos de comer relativamente rápido e eu me levantei tirando os pratos, ela não falou nada mas me olhava intensamente enquanto bebia o vinho.

Eu estava na cozinha colocando alguns pratos na pia, mexendo nas panelas quando ouvi passos dela na cozinha, continuei de costas e ouvi o barulho das taças tocando na bancada. Resolvi provocar mais e me abaixei fingindo pegar algo no chão só pra deixar que a camisola subisse mais ainda, subi em seguida ouvindo os passos dela se aproximando, ela grudou o corpo em mim por trás, me puxando com vontade pela cintura, eu cheguei a soltar um gemido com o choque dos nossos corpos.

– Você está me provocando, Saviñon? – eu mordi o lábio inferior e senti as mãos dela descendo pela minha barriga, meu ventre, até parar por entre as minhas pernas, mas ainda sobre a camisola. Me senti completamente uma posse dela. Não respondi e ela me virou com força pra ela, me puxou com a mesma força pela cintura e deixou os dedos subirem por entre os meus cabelos- Tá né? – insistiu me segurando pelos cabelos. Só consegui menear a cabeça.

Ela me empurrou de leve (só pra que meu corpo fosse pra trás) até que encostei na bancada onde ficava a pia, ela veio pra cima de mim me apertando forte na cintura e então desceu seu olhar pelo meu corpo e depois desceu também as mãos, até chegar nas minhas coxas que estavam levemente separadas e eu me segurava na bancada como se fosse cair, ela subiu a mão pela minha coxa um pouquinho.

– Você sabe como eu adoro essa sua camisola…. – ela me olhou ao falar sem tirar as mãos de mim. Fiz que sim com a cabeça e a joguei levemente pra trás.

Sem eu esperar, ela me pegou pela cintura e me colocou em cima da bancada, cheguei a dar um gritinho de surpresa. Ela me puxou com força pela cintura até colar nossos corpos, envolvi a cintura dela com as minhas pernas e ela me beijou enfiando a mão pela minha camisola mas não queria que ela descobrisse ainda, então parei e a afastei, ela não entendeu nada. Eu desci e a puxei pela mão.

– Senta. – pedi já a empurrando numa cadeira ali na sala.

– O que você vai fazer?

– Shh. Quero te mostrar uma coisa mas não é pra você levantar daí. – ela só balançou a cabeça e eu liguei o som que eu já tinha deixado preparado mesmo sem saber se ela ía me deixar concluir.

Era uma música sensual, eu tinha algumas numa seleção rs. Então dei o play e vi ela me olhando como se eu fosse uma presa…. Tirei a camisola e deixei ela ver minha lingerie, me aproximei pra que ela aproveitasse a vista.

Era toda preta, tipo um espartilho só que era tipo um body, ela mal piscava, quando ela tentou me tocar, eu recuei.

– Espera que tem mais. – então me virei de costas e a deixei me ver por trás, a parte de trás era fio dental. Ouvi a respiração pesada dela, então virei só o rosto- Gostou? – eu tinha um sorriso safado no rosto e ela levantou o olhar mordendo o lábio e daquele jeito que parecia que ía me jogar na parede em cinco segundos e me fuder de todas as formas. Fui até ela e me sentei no seu colo.

– Você sabe mesmo como mudar o clima de uma casa né? – ela me olhou ao falar e eu sorri.

– Eu amo quando você me olha assim….- ela levantou o olhar e mordeu o lábio. Não me respondeu, desceu as mãos pelo meu corpo- O que você quer? – ela me olhou nos olhos.

– Te comer de todas as formas possíveis.

Eu sorri realmente realizada e peguei uma das mãos dela levando os dedos, um a um, a minha boca e os chupando de uma forma sensual e sem deixar de olhá-la um segundo sequer, ela soltava leves gemidos, sempre me encarando de volta.

– Adoro quando eles estão dentro de mim….- falei com eles na minha boca e a olhando, sem parar de chupar.

– Deixa eu colocar então, lá no fundo! – eu suspirei- Bem lá no fundo, sua safada. – ela sussurrou no meu ouvido- Quantos você quer? – aquilo tava me excitando muito. Eu rebolava no colo dela.

– Quero todos. – a olhei ao falar e ela desceu os dedos que estavam na minha boca pro meu lábio inferior , puxou ele pra baixo e eu a olhava embasbacada.

– Todos? – fiz que sim com a cabeça e ela voltou a sussurrar no meu ouvido- Os quatro? – ela me deu um beijo de língua no ouvido e aquilo me arrepiava.

– Aham. – falei entre um gemido.

– E o outro? Eu faço o que com ele? – soltei mais um gemido.

– Você sabe o que eu quero.

– Fala Dulce. – ela puxou meu rosto pra olhá-la- Quero ouvir.

– Come o meu cuzinho. – falei tentando a beijar- Mete lá amor….ahhh….- ela nem tinha me encostado e eu tava muito excitada, sentia uma dorzinha no meu ventre.

Ela levou a mão a minha nuca e puxou meu cabelo com força, eu a estava enlouquecendo também, eu sabia. Ela mordeu o meu pescoço e depois lambeu.

– E como você quer? Fala pra mim. – ela passava o dente no meu pescoço e falando com aquela voz rouca que desequilibra qq pessoa.

– Aii Anahi, que tortura! – eu arreguei mas ela queria continuar.

– Fala Dul. Como?

– De quatro. – me rendi. Eu só queria ficar de quatro pra ela.

– Aonde safada? – ela sussurrou lá dentro do meu ouvido.

– Aonde você quiser! – eu estava desesperada já!

– Fala. Aonde! – ela me puxava pela nuca pra olhá-la.

– Eu tô tão molhada….- falei de olhos fechados.

– Aonde Dulce Maria? – ela insistiu sussurrando no meu ouvido e aquela voz rouca mandando em mim, era um delírio! Eu abri os olhos- Na cama? – fiz que não com a cabeça- Onde você quer então?

– Aqui mesmo no seu colo. – vi o olhar dela se acender e então ela me beijou loucamente- Me come amor. – pedi desesperada já.

– Levanta e tira isso pra mim, mas bem devagar vai….depois você volta aqui…- ela bateu no colo dela.

Eu fiz o que ela pediu e cada segundo eu me excitava mais, de olhos fechados eu tocava meu corpo. Quando fiquei pelada vi ela fazendo sinal com os dedos pra me virar e foi o que fiz, então ela me puxou pela cintura e começou a beijar meu bumbum, eu só gemia rebolando nas mãos dela. Ela beijava e eu rebolava, pelada….. Ela gemia tanto quanto eu. Parou de beijar e começou a massagear com as mãos.

– Dança. – ela pedia e eu obedecia. Eu comecei a empinar mais a bunda e ela me tocava com mais força. Me deu um tapinha e eu gemi, ela continuou, deu mais um, e outro, e mais outro, deve ter dado uns cinco direto e eu gemi todas as vezes- Você me enlouquece Saviñon! – eu só gemia- Gosta assim?

– Gosto. – respondi e então ela me puxou com toda força sem eu esperar e caí no colo dela.

Ela levou as duas mãos aos meus seios e eu voltei a sentir a mesma sensação da cozinha, de ser dela, e eu gemi.

– Você está querendo me enlouquecer né?

– Você deixou a minha bundinha quente. – falei rebolando em cima dela.

– Sua safada! – ela enlouqueceu apoiando as mãos na minha cintura e guiando meu rebolar- Você está melando meu short todo! – eu só sabia gemer- Apoia as mãos no chão, Dulce.

– Eu vou cair.

– Não vai. Eu te seguro, vai. – ela forçou meu corpo e a gente já tinha feito isso mas poucas vezes porque era meio incômodo.

Eu fiz o que ela pediu e ela antes de enfiar os dedos em mim, me puxou mais pra cima e depois fez o que eu pedi. Me comeu com os quatro dedos, o quinto na minha bundinha e me dando tapinhas na bunda o que me excitava mais ainda. Ela gemeu junto comigo e eu acho, só acho que ela também gozou. Mas me segurou e me levantou logo que acabou, porque eu estava mole.

Ficamos alguns minutos abraçadas em silêncio, eu mal conseguia falar.

– O que foi isso? – ela falou depois de um tempo e eu só respirei fundo, estava sem forças ainda- Você está bem? – ela virou o rosto pra mim, eu sei porque senti os lábios dela no meu pescoço. Só conseguiu confirmar- Tem certeza? – ela passou a mão pelo meu corpo mas com carinho agora. Virei o rosto pra ela e balancei a cabeça sem abrir os olhos, dei um selinho e então sorri- Achei que tivesse exagerado….- foi aí que abri os olhos.

– Não. – balancei a cabeça junto e nossos lábios se roçavam- Você fez exatamente o que eu queria. – ela sorriu e puxou minha perna pra sentar direito no colo dela, fiquei de lado.

Ficamos em silêncio um tempo….

– Você gozou? – perguntei.

Ela me olhou e falou com a mão no meu rosto.

– Sim. Você me enlouqueceu Dul. – senti a pressão da mão dela mais forte no meu rosto quando ela disse isso. Levei minha mão à sua nuca a trazendo mais pra mim.

– Eu adoro quando você faz isso comigo. – ela mordeu o lábio e eu desconfiei que ela quisesse mais…- Você quer mais? – perguntei e ela só balançou a cabeça e fechou os olhos. Então me beijou.

O beijo foi calmo e ela começou a fazer carinho no meu corpo, me segurava a ela pela nuca ainda na mesma posição. Ela levou os beijos ao meu pescoço e desceu uma das mãos até meus seios e ficou brincando com eles, sem pressa. Eu olhava o que ela fazia, ela de vez em quando também me olhava e foi descendo a mão pelo meu corpo ainda me olhando nos olhos, eu gostava daquilo, quando chegou na minha virilha eu afastei as pernas e fechei os olhos jogando a cabeça pra trás. Ela subiu os dedos pela minha virilha até o meu sexo e depois foi pro outro lado, me provocando e eu só conseguia abrir mais as pernas me oferecendo à ela.

– Olha pra mim. – fiz o que ela pediu e ela recomeçou tudo de novo, mas dessa vez apalpando meu seio com mais vontade.

Eu me inclinei um pouco na direção dela e consegui afastar um pouco da blusa dela e como estava sem sutiã, toquei no seio dela, ela mordeu o lábio me olhando. Ela me estimulava nos bicos e eu comecei a chupar o peitinho dela, que gemido gostoso ela soltou…..

– Ahhh….- eu também soltei e apoiava a mão no seio dela querendo me fundir a ela. Ela olhava o que eu fazia.

Ela me puxou pra ficar inclinada, igual quando fazemos com crianças e senti a mão dela fazendo carinho no meu bumbum e descendo até encontrar meu sexo, eu gemi e afastei um pouco as pernas. Levei minha mão por dentro e toquei no outro seio dela, Anahi estava louca e eu também.

Eu abri minhas pernas e ela tocava no meu clitoris, tirou o dedo de lá e me deu pra chupar, fiz a olhando e depois ela me beijou. Senti como ela estava excitada no beijo e aproveitei e consegui enfiar minha mão por dentro do short dela que era larguinho e facilmente encontrei seu sexo molhado.

– Ahhh Dulceeee….- ela arqueou a cabeça pra trás ao sentir e eu voltei a tentar chupar o peito dela mas a blusa me atrapalhava, agora que não podia usar a mão.

– Me ajuda amor. – pedi e ela colocou o peitinho na minha boca. Que delícia!

Comecei a chupar ela sem deixar de meter o dedo nela, ao mesmo tempo ela fazia o mesmo comigo.

Os gemidos se misturavam naquela sala, um mais alto que o outro e não sei o que era mais gostoso….o sexo molhado dela ou o dedo dela entrando e saindo de mim. Eu a olhava e ela puxava meus cabelos forçando minha boca no seio dela. Dei umas mordidas no bico do seio dela que a faziam gritar mais e mais. Eu estava sem controle já.

– Dulce, vou gozar! – ela avisou e eu parei de me controlar, gozamos ao mesmo tempo.

É, eu acho que obedecemos direitinho as ordens da Dani….

Nota Lesword: Pedimos desculpas pelo atraso na postagem. Houve uma pequena confusão na comunicação sobre o dia da postagem.  Capítulo liberado!



Notas:



O que achou deste história?

2 Respostas para CAPÍTULO 14: Ordens médicas.

    • Essa semana aconteceu algum problema hahaha que não liberaram direito, mas vou postar sexta e semana que vem faço segunda, quarta e sexta.
      ???

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