Pós Carnaval as aulas haviam retornado, Matheus continuava irredutível sem querer falar com ninguém e numa fase rebelde, em casa era briga quase todo dia porque ele tratava mal a irmã e respondia as mães. Ele estava tão puto que por as mães não estarem contra Giovanna ou brigarem com ela, achava que elas estavam do lado dela, mesmo todas duas tendo conversado com a filha e com ele e dito que sim, ela errou, ela e Mari. Mas a raiva dele era toda direcionada pra irmã apesar de não estar falando com a ex namorada também.

A situação ficou estranha até mesmo no colégio porque Mari e Giovanna não tinham conversado sobre o assunto, na verdade, evitavam até ficar perto uma da outra pelo que alguém ou mesmo Matheus pudesse deduzir, Mel e Alice no meio disso sem saber o que fazer, e Matheus tinha se afastado um pouco até dos amigos mais chegados, Rick e Dani, estava andando com outra turma agora, nem mesmo Léo conseguiu o fazer ver que ele não precisava se afastar, mas ele quis, disse que precisava mudar algumas coisas em sua vida….. Os meninos deram o tempo dele.

Em mais um dia, na hora do intervalo, Matheus tinha sumido e de repente, eles começam a ouvir uns gritos e pessoas se amontoando, foi todo mundo na direção pra ver o que era. Matheus estava brigando com um menino da outra sala, ele estava sobre o garoto o desferindo socos, logo chegou a turma do “deixa disso”. Giovanna quando viu o irmão com a mão toda ensanguentada se desesperou, mas ele a repeliu como sempre quando ela tentou se aproximar. Foram levados pra enfermaria antes da coordenação e em seguida os inspetores chegaram pra dispersar a confusão e mandando todos retornarem às suas salas. Giovanna até tentou vê-lo na enfermaria mas foi vetada por ele e pela enfermeira que a mandou retornar à sala de aula. Mais tarde, Giovanna descobriu por Léo que ele estava bem e só estava dando uns pontos na mão, ficou um pouco mais aliviada….

Mari mais tarde, foi tentar falar com Matheus, via como Giovanna estava e se sentia um pouco culpada por tudo. Chegou na enfermaria, percebeu que não tinha ninguém na entrada e então entrou, bateu na porta e ninguém respondeu. Olhou e viu Matheus sentado na maca, de cabeça baixa e sem camisa. Então entrou e com o barulho, Matheus levantou a cabeça.

– Oi….

– O que você está fazendo aqui?

– A gente pode conversar? Por favor? – ele a olhou e então abaixou a cabeça- Me ouve Theus, por favor? – ele suspirou.

– Fala. Eu tenho que ficar aqui mesmo, esperar me liberarem….

– Machucou muito? – Mari apontou pra mão dele enfaixada. Ele deu um sorriso de deboche.

– Na mão? Não. – Mari ficou o olhando e viu ele abaixar a cabeça. Ela suspirou e resolveu ir direto ao assunto.

– Eu queria conversar com você sobre tudo que aconteceu. – ele levantou a cabeça cruzando os braços- Não tem nada a ver você e a sua irmã ficarem assim e….- Matheus a cortou puto.

– Se veio aqui pra falar dela, pode ir embora! – apontou pra porta.

– Theus, vocês são melhores amigos, ela te ama e sei que você também faz tudo por ela…. Pensa bem.

– É, fazia….. Mas nunca traí ela.

– Não foi assim, por favor….- viu ele virar a cara pra ela- Eu sei que eu errei, nós erramos, eu devia ter terminado com você, mas….- ele a olhou atônito.

– Você ía terminar comigo?? Por causa dela??? – alterou a voz- Por isso você estava daquele jeito?? Me evitando!!

– Não estava te evitando, mas….- ele a cortou novamente, gritando.

– E por que não terminou??? Ficou com pena é???

– Claro que não. Eu só….não sei, eu conversei com ela, ela me pediu pra não fazer isso que você ía sofrer e….- ela se levantou revoltado.

– Então ela que ficou com pena???

– Para Theus, não foi isso.

– Ah não?? E foi o que? Qual o motivo vocês acharam pra me trair???

– Matheus, por favor, tenta entender….

– Entender o que Mariana?? – ele voltou a gritar andando na direção dela, Mari o olhou e sentiu as lágrimas inundarem seu rosto. Odiava como tudo aconteceu!

– Que aconteceu….não planejamos, só….aconteceu, Theus… A gente não queria te magoar, a Giovanna falava isso milhões de vezes….

– Aconteceu? As coisas não acontecem, Mariana!

– Claro que acontecem! Você não se apaixonou por mim? Não aconteceu? – eles estavam exaltados e quando ele entendeu o que ela falou, a olhou por alguns segundos e Mari retribuiu, percebendo o olhar dele.

– Você se apaixonou por ela? – Mari abriu a boca pra falar, pra negar mas não conseguiu com ele a olhando daquele jeito.

Ele se levantou atordoado, deu as costas pra ela e pegou a sua blusa que estava em cima da cadeira, Mari ficou o olhando vestir. Ele não a olhou, foi saindo enquanto fechava os botões.

– Theus….- ele só parou na porta, mas demorou um pouco pra a olhar.

– Vocês se merecem. Fica longe de mim. – Mari percebeu os olhos dele molhados, mas não soube o que falar.

*************************************************************************************

Mel estava ficando até depois da aula pois ela tinha faltado algumas aulas de educação física e pra repor teve que fazer umas aulas depois do horário. Era uma aula de ginástica misturada com dança, ela até estava gostando, começou obrigada e agora havia gostado. Foi uma das últimas a sair da sala aquele dia, colocou sua bolsa no ombro e saiu na direção do corredor com uma toalha se secando, pois sempre suava muito nas aulas, estava se dirigindo pro vestiário. Teve uma enorme surpresa ao tirar a toalha do rosto e ver Duda parada a sua frente, não pode evitar de sorrir.

– Duda? Oi….

– Oi. – ela percebeu a professora meio desconcertada e só aí se tocou da sua roupa, um top e um short de lycra. Resolveu jogar com o que tinha…

– Perdida por aqui? – ela mantinha o sorriso e deixou a toalha escorregar pelo seu pescoço.

– Ah….eu…não. – a olhou e ergueu uma das sobrancelhas- Eu só estava….to procurando a Carolina….

– Nossa diretora? – Duda fez que sim com a cabeça.

– Me disseram que ela estava aqui, no ginásio.

– Não vi Duda, mas eu estava na aula…. Se quiser ir lá olhar….- a professora sorriu e balançou a cabeça indo até o ginásio.

Mel foi atrás, sabia muito bem que Carolina não estava ali, mas também sabia que estava vazio ali….

– Achou? – Mel encostou seu corpo no da professora ao perguntar. Duda prendeu a respiração ao sentir as mãos da menina em sua cintura e os corpos colados.

– Não. – respondeu com a voz vacilante- Mas você já sabia né? Que ela não estava aqui….

– Eu te avisei….- Mel roçou o rosto nos cabelos de Duda que prendia a respiração. A menina a virou com agilidade as deixando de frente.

– O que você está fazendo?

– Nada. – falou ao dar um passo na direção dela e quase colar os corpos- Então….você veio mesmo atrás da Carolina? – sussurrou passando o rosto pelo pescoço de Duda e com a mão em sua nuca, a professora estava se sentindo mole com a menina tão perto e com aquela roupa, ou falta dela, no caso.

– Sim.

– Que desperdício….- Mel sussurrou tocando no rosto de Duda a olhando, as testas quase coladas. Duda acabou rindo e viu a menina morder a pontinha do lábio inferior.

– Você não lida muito bem com um não né? – Mel riu a olhando.

– Você quer Duda. – não deu tempo da mais velha responder, a empurrou a derrubando na cadeira atrás dela e sentando em seu colo.

– Você gosta do meu colo né? – Mel riu e voltou a levar os beijos ao pescoço dela sentindo as mãos da professora na sua cintura.

– Muito! – Mel deu uma mordidinha na ponta da orelha dela e ouviu Duda respirar fundo e dar uma apertada na sua cintura.

– Mel….por favor….

– Não consigo esquecer você gemendo pra mim….seu gosto….- sussurrava dando uma rebolada de leve e Duda não conseguiu conter o gemido agora.

– Mel…- ela sussurrou, quase implorou, de olhos fechados, aliás as duas. Mel a puxou pelo queixo deixando os lábios a milímetros….

– Eu quero você….- sussurrou e mais uma vez íam se beijar mas a luz foi apagada. Elas se levantaram no susto.

– Opa, desculpa professora Eduarda, não vi a senhora aí, achei que não tinha mais ninguém aqui….- era o zelador. Duda mal conseguia falar tamanho o susto.

– Sem problemas, seu Zito. Já estávamos saindo….- Duda o respondeu e ele sorriu e em seguida saiu.

Duda estava saindo também quando Mel a segurou pelo braço.

– Espera.

– Não Mel! Ele quase nos viu ou viu, sei lá! Você tem que parar essa loucura, já disse!

– Ele nem viu a gente Duda, relaxa.

– Como você sabe?

– Já viu o tamanho dos óculos dele?? Nem deve enxergar direito hahah. – Duda a olhou séria e saiu a deixando lá.

Mel ficou a olhando sair rindo, sabia que ela estava só em negação, a queria e a teria.

No dia seguinte, Mel foi pra escola decidida que iria falar com Duda e não iria dar chance pra que ela fugisse ou fossem interrompidas. Queria armar uma forma de ficar a sós com Duda.

Porém, durante o período de aula, não conseguiu, ela estava sempre rodeada, porém ouviu ela conversando com alguns professores que ela estava atrasada no planejamento de algumas matérias pra algumas de suas turmas e por isso ficaria até mais tarde hoje trabalhando. Sorriu percebendo que essa seria sua chance, mais tarde a escola estava mais tranquila mesmo e seria mais fácil.

Foi pra sua aula de educação física, tomou o banho tranquilamente e então vestiu a roupa que tinha arrumado exatamente pra isso e foi até a sala que Duda estava, ela já sabia, pois já tinha olhado até achá-la, antes da sua aula.

Mel entrou trancando a porta e deixando sua bolsa sobre alguma cadeira.

– O que você…..- Duda até quis se levantar e brigar com ela por ter trancado a porta mas estava difícil com ela naquele vestido curto que conforme ela andava na sua direção ía subindo.

A menina estava maravilhosa, os cabelos loiros caindo no ombro, na boca um gloss que pedia pra ser beijada, Duda desceu o olhar e via ela rebolando, parecia que a menina flutuava….. Parou perto dela e Duda pode apreciar de perto aquele sorriso maroto que vinha tirando seu sono….

– Oi prof. – Duda teve que prender a respiração pra não deixar um gemido escapar, deu graças a Deus por estar sentada- Trabalhando ainda? – ela tentou responder mas não conseguiu, a menina então deu alguns passos na sua direção e sentou em seu colo. Mais uma vez, ela prendeu a respiração.

– O que você está….o que….- não conseguia falar.

– O que eu to fazendo? – Mel sorriu ao perguntar e deu uma leve rebolada em cima dela. Duda apertou as mãos na cadeira sem que ela visse.

– Melissa….- tentou falar mas só piorou a situação.

– Eu amo quando você me chama assim….- ela sussurrou em seu ouvido e ao ver os pelinhos arrepiados sorriu.

– Por favor, sai de cima de mim. – pediu….quase implorou….

– Olha pra mim então. – a menina pediu tentando a olhar.

– Melissa….- Duda suplicou, então ela puxou seu rosto a fazendo olhá-la, quando os olhares se cruzaram, Mel sorriu e Duda respirou fundo. Estava muito ferrada.

Mel tentou a beijar mas ela ainda estava consciente e virou o rosto, atacou o pescoço da professora deixando um rastro de saliva e de arrepios. Duda não sabia nem onde por as mãos, queria tocar mas não podia!

– Por que você faz tanto jogo duro? – sussurrou.

– Porque eu sou sua professora, tenho quase o dobro da sua idade e sou casada. Já te falei pra parar com isso.

– Então por que você está arrepiada? – perguntou e sorriu, Duda apenas respirou fundo tentando se controlar- Por que não me toca? – a olhou com as testas coladas. Duda estava de olhos fechados.

– Para com isso, pelo amor de Deus….- pediu desesperada e Mel sorriu, viu o desespero e tomou coragem pra fazer o que veio fazer. Levou os dedos pra barra do vestido e o puxou, quando Duda viu se desesperou! A menina estava sem sutiã!- Pelo amor de Deus, menina! Não faz isso.

– Não resiste? – perguntou a provocando enquanto Duda olhava pra todos os cantos menos pra ela- Não adianta fugir. – a abraçou- Eu to aqui. – ela rebolava em cima do colo da outra.

– Melissa. Para! Sai de cima de mim! – tentou um último ato de desespero.

– Não vou sair, prof. – ela se arrepiou mais uma vez quando a menina falou isso, ela sempre falava isso pra a provocar. Mordeu a pontinha da orelha da professora que mordeu o lábio pro gemido não sair.

Mel rebolava em cima dela e Duda não sabia onde por as mãos, sentia seu corpo todo reagindo à ela, um calor dos infernos.

– Por que você não me toca? – a olhou ao perguntar e encontrou os olhos escuros de tesão.

– Não faz isso comigo, por favor, sai….- ela sorriu pegando no rosto da professora.

– Você não quer que eu saia. – disse e deu mais uma rebolada a olhando- Quero te sentir, Duda….- sussurrou pra ela tentando aproximar a mão da outra de seu corpo mas Duda lutou contra.

– Não.

– Por que não? – tocou seus lábios mas sem beijá-la- Você quer.

– Porque isso é quebrar todas as regras. Eu não posso Mel, por favor? – a menina a olhou com aquele sorriso lindo de sempre e Duda rezou, pra não se deixar levar por aquele sorriso, aquele sorriso era a sua perdição e ela não podia se perder. Tinha sua mulher em casa.

– Eu sei que você me quer também….- voltou a beijar e sugar o pescoço da professora que cada vez mais, estava mais difícil conter os gemidos.

Mel roçava nela, rebolando e roçando seu corpo ao de Duda, estava ficando cada vez mais excitada também, seus seios desnudos começaram a bater no rosto de Eduarda que não sabia nem como não tinha desfalecido ainda e tinha forças pra resistir, a menina começou a passar de propósito os seios no rosto dela vendo que isso a estava deixando mole e liberando os gemidos que já não conseguia mais esconder.

– Sou louca pra você chupar eles…..- sussurrou e Duda não conteve o gemido que saiu- Chupa? – pediu a olhando e a professora fechou os olhos sem saber mais o que fazer.

Quando Mel olhou pra baixo viu Duda fechando as pernas com força.

– Não fecha, deixa vir….- roçou os lábios e Duda apenas gemeu de olhos fechados- To igual a você, sente….- pegou na mão dela e aproximou do seu sexo mas Duda recuou, elas se olharam e então Mel falou: Quer ver? – mesmo sem resposta da outra, Mel abaixou um pouco a calcinha pra Duda ver e então deixou um dedo escorregar na sua entradinha melada. Duda gemeu alto- Tá ouvindo? – sussurrou no ouvido da outra.

– To.

– Então olha….- Duda fez o que ela pediu pois já estava num estado deplorável. Mel enfiava o dedo em si mesma com maestria, rebolava no próprio dedo e a professora a olhava maravilhada- Vou gozar pra você, prof. – falou e abriu os olhos pra ver a reação da professora, ela estava com os olhos vidrados no sexo molhado da menina. Quando Mel gemeu mais alto, Duda gemeu logo em seguida, gozando junto com a menina.

Mel deixou o corpo cair próximo a Duda a enlaçando pelo pescoço, Duda não se afastou e respirava tão ofegante quanto, quando Mel abriu os olhos percebeu que estavam de testas coladas, as duas suavam, a menina voltou a fechar os olhos e beijou a professora que a recebeu com todo o tesão acumulado nesses dias todos. As duas se beijavam se agarrando no beijo, nem pareciam que tinham acabado de gozar, agora Duda a tocava, apertava sua cintura, mas então Mel sentiu ser empurrada pra levantar ainda durante o beijo, fez o que ela quis mesmo sem imaginar o que viria a seguir, Duda abaixou a sua calcinha….

Elas afastaram os lábios minimamente só pra se olharem, Duda sorriu e se aproximou dela se levantando também, a colocou sentada de pernas abertas na mesa e se alojou no meio. Duda beijava seu pescoço, tocando suas costas e coxas, tudo que havia se segurado até então, Mel suspirava e se arrepiava. Duda a deitou na mesa e ficou a olhando….

– Você é tão linda….- passava a mão pelo corpo da menina. Mel sorria a olhando- Muito linda. – ela desceu o corpo da menina até tocar seu sexo com a boca agora, Mel deu um gritinho pela surpresa e por ter sido muito bom….- Quero sentir, Mel…. Deixa eu sentir, vai….- ela fechou os olhos e pôs se a rebolar na boca da outra.

Duda estava maravilhada com os gemidos da menina, sentia sua calcinha molhar mais uma vez. Fez com ela tudo que imaginou nos seus sonhos mais eróticos e escondidos, chupou….sugou….mordeu o clitóris da menina que gemia alto e rebolava magistralmente em sua boca. Olhou pra cima e a viu de pernas abertas com uma mão estimulando o próprio seio enquanto mordia os lábios, ficou olhando pra cena mais erótica que já havia visto, aquela menina era a sua perdição. Resolveu substituir a língua pelos dedos e subiu na direção daqueles olhos verdes que tiravam seu sono ultimamente.

– Tira a mão. – empurrou a mão dela que massageava seu seio e colocou a sua própria boca. A menina gritou!- Era assim que você queria? – Duda viu que ela fechou os olhos arranjando forças pra falar.

– É.

Duda sugou o bico e o prendeu entre os dentes o puxando.

– Ahhhh……isso, assim…..assim é gostoso….- Mel surtou de tesão.

– Você está me enlouquecendo gemendo assim….- sussurrou em seu ouvido, dando leves mordidinhas.

– Ahh Duda….- a puxou pelo pescoço as fazendo se olhar- Por favor….me deixa….- ela parou de falar quando sentiu uma estocada mais forte, fechou os olhos mordendo o lábio.

– Olha pra mim. – ela sussurrou contra os lábios de Mel que a obedeceu- Tá gozando tá?

– Tooo….- voltou a fechar os olhos mordendo o lábio.

– Então fala, quero ouvir.

– To gozando, Duda.

– Não. – Mel a olhou- Meu nome não é Duda! Fala, qual o meu nome?

– Eduarda….- ela sussurrou em meio a um gemido e a professora se arrepiou.

– Então fala. – pediu e deu uma estocada mais forte.

– To gozando, Eduarda. – as duas gemeram juntas e Mel gozou.



Notas:



O que achou deste história?

3 Respostas para Capítulo 20: Eduarda.

  1. VC E UMA ESCRITORA E TANTO,to amando a sua historia…
    o jeito que vc descreve o sexo me deixa louca; to doida pra ver a gih e a mari JUNTAS…

Deixe uma resposta

© 2015- 2019 Copyright Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial do trabalho sem a expressa autorização do autor.