Depois daquela confusão toda no Carnaval, o clima lá na casa das minhas mães estava péssima, Matheus revoltado, ele até tinha motivos mas estava exagerando já, tentei conversar com ele algumas vezes mas ele não queria papo, pelo menos parou com a palhaçada de me peitar e minhas mães também e a Gih, apesar de saber que eles continuavam brigando. Eu conversava com ela que estava arrasada, tadinha…. Por isso estava tentando ficar indo mais lá, até porque ela pedia, e eu estava preocupada com eles. A gente estava mais perdida porque o Matheus era um príncipe, sério, ele não brigava, não levantava a voz, principalmente com ela, ele sempre protegeu a gente, mas ela era mais, ela era a irmãzinha dele, chamava ela de princesa até hoje, eu lembro como quando pequeno ele sempre chorava se alguém brigasse com ela. Comigo ele também era mas ele me respeitava mais do que cuidava, mas sempre foi um gentleman também…. Mas eu acreditava que seria só questão de tempo pras coisas melhorarem…. Minhas mães estavam loucas também sem saber o que fazer mais! Por isso estava tentando ficar mais presente, indo nos almoços na minha vó Marichelo mais e foi num desses que tive o desprazer de ver a Ana Paula com uma menina lá, levei um choque porque eu não sabia que ela iria com alguém, principalmente depois do Carnaval….a forma como ficamos…. Mas enfim, eu já deveria saber né….isso é a cara dela.

Eu odiava ser tão apaixonada por ela e há anos e eu não aprendo! Que raiva! Pior que ela agiu como se não fosse nada e talvez não fosse mesmo, pra ela…. Eu precisava me acostumar com isso!

Resolvi focar na minha faculdade, era meu penúltimo período e precisava ir bem nas provas em conjunto com a residência, o melhor que eu fazia era esquecer a Ana Paula!

Duas semanas depois disso, eu estava lá no meu “consultório”, na verdade não era meu, mas o acordo que a faculdade tinha com o hospital permitia que uma vez por semana atendêssemos lá, era um revezamento e hoje era eu. Estava lá terminando um prontuário quando ouço batidas na porta e logo ela sendo aberta, levantei a cabeça e não acreditei ao vê-la ali, ela sorriu, aquele sorriso que me fazia esquecer do mundo…

– Ana Paula? Mas….- me levantei surpresa da cadeira, ela ainda sorria vindo na minha direção- O que você está fazendo aqui? – ela nada disse, me deu um beijo na nuca e passou o rosto se roçando ao meu pescoço, me arrepiando e a mão possessiva na minha cintura. Eu devia empurrar ela, mas estava arrepiada!

– Tá ocupada? – ela sussurrou com a voz rouca no meu ouvido e eu até esqueci que tinha que responder, senti a língua dela no meu pescoço e agarrei a mesa- Hein? Tá ocupada? – voltou a perguntar me olhando e pondo a mão entre meus cabelos, suspirei e então balancei a cabeça. Sei lá se eu estava ocupada!- Que bom! – ela sorriu antes de me pegar pela cintura e colar nossos corpos, parou a mão na minha bunda, a apertando e eu gemi.

Fui me arrepiando conforme beijava meu pescoço e fui jogando a cabeça pra trás conforme os beijos íam passando, me apoiei na mesa pra me equilibrar. Ela me colocou em cima da mesa e ficou entre minhas pernas desabotoando minha camisa social, eu não estava acreditando que eu ía fazer aquilo ali! Meu peito subia e descia rápido…. Ela sorriu ao ver meu sutiã, era de renda preto, ela me beijava enquanto abria a blusa e eu falhava na tentativa de mal transparecer que ela estava me enlouquecendo!

– Estava me esperando? – me olhou de baixo acima e vi aquele sorrisinho safado brotar, que ódio de deixar ela fazer isso comigo!- Você sabe que eu amo você de lingerie preta.

– Coincidência. – respondi tentando parecer indiferente e ela sorriu sabendo que era mentira….

Eu não ía assumir mas depois que descobri isso, comecei a ter uma preferência por elas também e acabava escolhendo automaticamente. Ela voltou os beijos na direção dos meus seios e os sugou mesmo sobre o sutiã, fiz menção de tirar o jaleco e a blusa pra a ajudar mas ela não deixou.

– Não. Fica de jaleco, me da tesão, você sabe.

– Vai sujar.

– Vai não. Prometo. – ela falou e voltou a me beijar.

O beijo ficava cada vez mais feroz, ela desceu uma das mãos pro meu sexo e apertou, gemi sem me conter, ela continuou me estimulando, comecei a rebolar na mão dela em cima da mesa. Ela me puxou pelos cabelos fazendo minha cabeça pender pra trás e a outra mão levou ao meu seio o apertando, gemi mais uma vez e gemi seu nome, ela tirou o bico do meu sutiã pra fora e o chupou.

Ela estava me enlouquecendo!!

Vi ela se ajoelhando e pôs-se a chupar os dois, me puxou pelo bumbum me deixando colada à ela, eu já não controlava mais os gemidos! Meu deus! O que é isso?!? Não aguentei mais e a puxei pra cima a beijando, ela me pegou pela cintura me colocando em seu colo e me encostou na parede.

– Vai rebolar gostoso assim na minha cama! – meus cabelos estavam entre as mãos dela, nossas bocas coladas e vermelhas. Eu arfava no colo dela.

– Você gosta assim? – rebolava toda grudada a ela e puxando seus cabelos.

– Você sabe que sim, sua safada. – gemi mais uma vez- Amo te ver quicando no meu colo. – ela sussurrou no meu ouvido, gemi mais e mais!

Ela me pôs no chão me levando pra entre a mesa e a cadeira, abriu minha calça.

– Senta. – pediu enquanto sentava na cadeira, fiz o que ela pediu e a vi aproximando a minha cadeira e apoiou meus pés na cadeira, e me olhou.

– Vai logo Ana Paula! – pedi agoniada e ela sorriu e tocou na minha calcinha, a afastando e grudou os lábios no meu sexo, não aguentei e arfei, jogando a cabeça pra trás.

Coloquei as mãos no seu cabelo conforme meus gemidos aumentavam e eu sentia que ía gozar a qualquer momento, sério, que tesão! Porra, ela é muito gostosa e estava me deixando loucaaaa! Comecei a gemer o nome dela e percebi como ela estava excitada também! Ela subiu me beijando e eu me agarrava à ela, louca de tesão, com a respiração descompassada. A Ana Paula desceu o dedo pro meu sexo melado e enfiou três dedos de uma vez, arfei mais uma vez e me ofereci mais à ela, a recebendo com vontade.

– Vou te fazer gozar agora! – ela grudou o quadril no meu, passei as pernas envolta da cintura dela a agarrando, enquanto Ana Paula maltratava o meu pescoço.

– Ahhhh….

Gozei mordendo o ombro dela.

Quando me acalmei, levantei o rosto e ela me deu um selinho.

– Você deve ter sujado meu jaleco todo.

– Claro que não. Mas agora pode tirar. – ela tinha um risinho quando se afastou.

– Besta.

Mais uma vez ela riu e me ajudou a tirar. Desci da mesa procurando minha calcinha e ajeitando o sutiã que estava todo embolado abaixo dos meus seios. Coloquei e quando a olhei, percebi o olhar safado dela pra cima do meu corpo, andei até ela então.

– Que foi que está me olhando assim?

– To admirando. – ela apoiou as duas mãos na minha cintura e desceu o olhar pelo meu corpo- Eu realmente gostei da sua calcinha e do sutiã.

– Gostou? Não pareceu, quase rasgou meu sutiã.

– Que exagero hahaha. No dia que eu quiser rasgar, você pode ter certeza que eu rasgo. – me deu uma piscadinha e um selinho em seguida. Mal reagi pois minha mente voou pra imaginar essa cena- Eu realmente gostei. – ela falou deixando as mãos repousarem no meu bumbum e deu uma leve apertadinha.

– E eu gostei da visita. – a abracei passando o rosto na curvatura do pescoço dela. Ouvi o risinho dela ainda na mesma posição.

A beijei agora de forma calma mas as mãos dela desceram pelo meu corpo, apertando minha cintura e bumbum, os corpos atados foi me fazendo querer por mais, pus a mão por dentro da blusa dela e fui subindo pelas costas, e senti aquele arrepio nela…. Ouvi ela respirar mais pesadamente e fui indo com ela pra trás até chegar no sofá, a “empurrei” ali e sentei em seu colo. Os beijos dela vieram pro meu pescoço, desceu as mãos pra minha cintura fazendo pressão enquanto eu puxava a blusa dela pra fora.

– Meu Deus….- ela falou entre gemidos e levantei apenas os olhos pra ver a expressão de tesão dela e só aí me toquei que estava meio de quatro em cima dela, mas nada disse, voltei ao que eu fazia, mas ela me puxou.

– Ah vem cá, vem. – me colocou de quatro mas no sofá, me deixando de lado pra ela e agora sim, eu podia fazer de forma mais confortável e ela conseguia me tocar. Senti a mão dela indo pro meu sexo após passar pelo bumbum- Quem mandou você botar a calcinha?

Ri, mas aquele dedo ali estava me molhando de novo. Senti ela se ajeitar no sofá e a outra mão foi pros meus cabelos guiando as chupadas no peito. Nós duas gememos e eu amava quando ela fazia isso, me guiava nos movimentos que ela queria…..me dava muito tesão!

Ela empurrou minha calcinha pro lado e introduziu um dedo, arfei mordendo a barriga dela, sem acreditar que ela me faria gozar de novo…. Eu gemia e senti ela me puxando pelos cabelos levando minha boca ao sexo dela por cima da calça, lambi e a vi rebolar na minha boca.

Caralho!

Ela pôs mais um dedo em mim metendo com mais força, gemi mais alto e sem controle!

– Aiii vaiii…..

Vi ela abrir a calça e abaixar a calcinha gemendo e tão louca quanto eu pela afobação que ela fez….

– Chupa pirralha. – obedeci e me abaixei, com isso empinei mais a bunda e fiz de propósito pra a enlouquecer….e deu certo! Ela gemeu e falou com urgência: Vai sua gostosa, chupa gostoso….- ela empurrava minha cabeça no seu sexo que eu chupava com um ritmo veloz- Ahh eu vou gozar….- ela avisou e colou a boca nas minhas costas. Gozei logo depois e relaxamos no sofá, eu estava morta!

Mais calmas….

– Vou te esperar hoje à noite. – ela falou quebrando o silêncio.

– Não posso. – a olhei.

– Ah não? Vou chamar outra então. – ela riu e me levantei puta porque lembrei de tudo- To brincando garota. – me puxou pelo braço e como não estava esperando, caí sobre ela no sofá- Eu quero você lá.

– Eu não posso hoje, só saio daqui de manhã.

– Amanhã então? – a olhei porque eu devia dizer não, mas só de lembrar do que acabou de acontecer…..eu não conseguia. Sim, eu era uma idiota!- Não vou nem pro ateliê pra te esperar, você vai?

– Só posso à noite.

– Ok. – fiz que sim com a cabeça e ela me deu um selinho- Vou te deixar trabalhar agora então.

– Tá. – me levantei pra que ela também se levantasse.

– Até amanhã. – me deu um beijo na bochecha, se arrumou e se foi.

Minha perna estava bamba até agora! Como pode? Como ela consegue fazer isso comigo? Eu odiava isso, mas simplesmente não conseguia dizer não pra ela, já estava imaginando essa noite de amanhã…..

É….como diz o Santi, eu não tenho jeito….

No dia seguinte, eu fui na casa das minhas mães antes de ir encontrar a Ana Paula, ela só poderia mais tarde mesmo. Eu estava lá no quarto conversando com a Gih quando ouvimos umas gritarias, nos olhamos estranhando e então reconheci a voz.

– É o Theus?

– É. – ela falou já se levantando pra ir lá e eu fui atrás. Chegamos na escada e já dava pra ouvir a gritaria.

– Você não vai, Matheus! – minha mãe Dulce falava com ele.

– Vou sim!

– Matheus, volta aqui!! – mais uma vez ela gritou e ele saindo.

Não sabia o que era, do que ele estava falando ou porque brigavam, mas o que mais me chocou foi ver ele com o cabelo raspado, devia ter passado máquina 1. Eu estava em choque, olhei pra Gih e ela estava do mesmo jeito. “Acordei” com os gritos dele.

– Eu vou!! Vocês não mandam em mim!!

– Matheus, obedece a sua mãe! – mamãe Anahi gritou com ele.

– Não enche meu saco!

– Matheus!!!! – cara, ele estava irreconhecível!- Se você sair desta casa, eu vou….- ele se virou gritando e não deixando ela terminar.

– Você vai o que?? Você não manda em mim, nem minha mãe você é!

Arregalei os olhos nessa hora e um silêncio se formou na sala, ele ainda vermelho.

– O que você disse, Matheus?? – minha mãe Dulce foi na direção dele.

– É isso mesmo! Ela não é minha mãe! Eu tenho uma mãe e meu pai morreu!!

Cara, eu não conseguia me mexer! O que aconteceu aqui?? Mamãe nem se mexia.

– Matheus volta aqui!! Matheussss!! – minha mãe Dulce foi atrás dele porque ele saiu desobedecendo elas. Ela tentou ir atrás mas ele já tinha sumido- Ele saiu. – ficou um silêncio, eu olhava em choque pra ela. Vi ela olhando pra minha mãe Anahi que mal se mexia ou falava.

– Mamãe….- desci até onde ela estava a tocando no braço- Você está bem?

– Aham. – ela demorou a me olhar, olhei pra Giovanna na ponta da escada.

– Amor, ele não quis dizer….- ela só mexeu a cabeça, fazendo que sim.

– Eu vou tomar banho. – deu meia-volta e subiu.

Eu só fiquei olhando ela subir….

– Mãe….- ouvi a Giovanna falando e olhando pra minha mãe.

– Eu vou falar com ela, se o Matheus chegar me avisa.

– Ok. – falamos em choque.

Ela subiu e eu olhei pra Gih que nada disse, andou até o sofá literalmente caindo sentada. Fui até lá e sentei ao lado dela.

– O que eu fiz, Bi? – ela me olhou com as mãos no rosto chocada ainda e com cara de choro.

– Não foi você, pin. Theus está passando dos limites! Ele não pode falar isso! A mamãe está arrasada….

– Ele cortou o cabelo, você viu? – só balancei a cabeça- Ele ama aquele cabelo. Por que ele fez isso?? – só balancei a cabeça sem saber o que dizer né?

A gente ficou ali esperando e tentando entender, liguei varias vezes pra ele mas nada, não atendia! Eu estava preocupada!

Um tempo depois, elas desceram.

– Vamos jantar? – minha mãe Dulce falou e só concordamos. Sabia nem o que falar.

Nós sentamos à mesa e minha mãe Anahi mal falava, ela ainda estava com um olhar diferente…. Mas aos poucos fomos conversando e as coisas suavizando mas o clima ainda meio pesado. No meio do jantar, ouvimos a porta se abrindo, todo mundo olhou e era ele que estava passando direto quando minha mãe Dulce falou:

– Matheus. – ele parou mas não se aproximou- Onde você estava?

– Por aí. – ele ía sair mas ela insistiu.

– Te fiz uma pergunta! Aonde você estava? – ela falava brava como poucas vezes a tinha visto.

– Por aí, já disse! – ele começou a se alterar e ía saindo mas ela mais uma vez falou alto com ele.

– Aonde você estava Matheus?? – ele a olhou com raiva- Aonde??

Ele bufou mas respondeu.

– No shopping. Fui dar umas voltas com meus amigos.

– Obrigada pela resposta.

– Posso subir agora?

– Não. Você vai sentar e….- ele a interrompeu.

– Eu não quero comer e…- agora foi ela.

– Senta, Matheus! – falou brava com ele que não se mexeu mas nada disse também- E espero que seja a última vez que você saiu de casa desobedecendo as suas mães, ouviu bem?? – ela frisou a palavra “mães”- Jô, traz um prato pro Matheus. – ela gritou e ninguém ousou abrir a boca.

Ele sentou e comeu num silêncio sepulcral, mas abaixou a bola, sorri por dentro e ela quem puxou assunto com a gente, mas coisas banais porque ninguém estava querendo falar muito.

– Já acabei. Posso subir? – ele.

– Não quer sobremesa?

– Não.

– Ok. – ele se levantou mas antes de deixar ele se afastar da mesa, tornou a falar: Matheus, me dá seu celular.

– Por que?? – perguntou louco de raiva.

– Porque você está de castigo! – ela esticou a mão e ele a olhou puto, mas entregou. Em seguida, subiu e ouvimos a batida da porta do quarto dele.

Nos olhamos e minha mãe Dulce sorriu.

– Quem quer sobremesa? Tem picolé…. Jô, traz os picolés por favor….

Acabamos comendo e percebi que minha mãe Anahi ainda estava muito triste e minha mãe Dulce tentava a animar, elas estavam de mãos dadas sobre a mesa.

– Tá bom? – ela falou olhando pra mamãe, sorrindo pra ela.

– Tá, amor. – minha mãe Dulce deu um beijo na bochecha dela.

O clima estava pesado…..

Até pensei em falar com ele, mas do jeito que ele estava irritado era melhor deixar pra depois…. Fui me despedir delas então.

– Mamãe está bem? – sussurrei no ouvido dela.

– Eu vou falar com ele, filha. Pode ficar tranquila tá?

– Quer ajuda? – a perguntei.

– Pode deixar. Vai lá, descansar….- sorri agradecendo até porque a Ana Paula já devia estar me esperando rs.

Me despedi da mamãe e da Gih mas antes de sair a ouvi falando:

– Vou levar pro seu irmão. – ela pegou um picolé- Não dorme tarde tá, filha? – falou com a Gih.

– Ok.

Ela deu um selinho na mamãe antes de subir e minha irmã me olhou, pisquei pra ela e fui pra casa da Ana Paula.

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Adolescentes hahahah

Crises….mas ele tá errado? O que acham?



Notas:



O que achou deste história?

3 Respostas para Capítulo 21: Gabi POV

  1. Quanto ao Matheus só uma coisa à dizer,aceita que dói menos? perdeu e pior perdeu aquilo que nunca teve;Cresce garoto?.
    Agora a Gabriela e a Ana Paula,a gabi se entrega muito fácil a ana tem ela quando quer e faz gato e sapato,eu gostaria que a gabi se valorizasse mais ela se entrega muito fácil,quando a ana quer a ana tem e pior parece nem se importar com os sentimentos da gabi. Bom eu adoro essa história, vou esperar que a gabi tome uma atitude ou a ana assuma que tbm ama a pirralha???

  2. Matheus passou dos limites com a Any e com a Dulce, adorei a atitude da Dulce, espero que essa fase dele passe logo, Poxa gosto tanto dele, não quero pegar ranço hajaja

  3. Ahhhh os hormônios da adolescência…rs. Ele tem motivos para estar decepcionado, magoado, mas com a Gih, não com as mães. Nada justifica a falta de respeito, com nenhuma delas, mas ele é novinho, inconsequente, sentimentos a flor da pele… Vai ter bastante tempo ainda pra se arrepender dessas atitudes. Quanto à Ana Paula, eu ainda tenho muito o pé atrás com ela…hahahahah. Obrigada pela estória, Escritora!

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