It´s a love story, baby, just say yes

Capítulo 38: Giovanna POV

Depois de ver aquele beijo da Mari com o Rodrigo, meu mundo literalmente caiu! Pela primeira vez eu me permiti tomar um remédio pra dormir porque eu já não estava mais aguentando! Nunca senti tanta dor.

Passei o domingo quase todo no quarto, minhas mães me chamavam pra fazer varias coisas mas não quis, até a Gabi foi lá em casa, mas só falei com ela e disse que estava com dor de cabeça, o Theus me olhou porque ele sabia, mas não me importei! Não queria falar com ninguém, só queria sumir! A segunda-feira chegou e eu mal havia dormido durante a noite, não aguentava mais chorar mas toda hora vinha a minha cabeça os dois se beijando naquela cama! Que ódio!!

Minha mãe bateu no meu quarto porque eu estava atrasada já porque não pretendia ir à aula, falei que minha cabeça estava doendo muito ainda e não estava me sentindo bem, ela quis me levar ao médico mas disse que não precisava, pedi pra faltar só hoje, ela não gostou muito mas como eu não era disso, acabou aceitando ou então viu a minha cara péssima e deve ter achado que eu estava doente mesmo, era assim que eu me sentia ao menos….

Levantei mais tarde e nenhuma das minhas duas mães estavam em casa, dei graças a Deus porque não queria falar com ninguém, a Lu e a Jô me ofereceram tudo que havia naquela casa mas eu não queria, só queria ficar só! Voltei pro quarto e vi que tinham varias ligações da Alice e da Mel, nenhuma dela! Aff!! Joguei longe, não queria falar com ninguém!

Resolvi tomar um banho pra ver se melhorava, precisava sair daquela fossa! Só que tudo lembrava ela! Até na droga do banho eu lembrei do beijo, a televisão também não me distraiu, optei pela coisa que eu mais sabia que me distraía e me tirava da realidade, música! Comecei a dedilhar pra tocar algo, mas sem nem perceber eu estava tocando a musica que eu havia feito pra ela e que nunca mostrei a ninguém! Merdaaaaa!! Fiquei tão puta que joguei o violão longe, junto com meu caderno e só me joguei na cama me entregando ao choro!

Ouvi batidas insistentes na porta.

– Gih, é a mãe, posso entrar?

– Entra. – respondi com o rosto abafado pelo travesseiro, eu sabia que ela iria insistir até eu deixar ela entrar mesmo.

– Vim ver como você está….você está chorando meu amor? O que houve?? – senti ela sentando na ponta da cama, eu não conseguia mais disfarçar o choro.

Ela fazia carinho nas minhas costas e acabou deitando ao meu lado.

– Filha, fala comigo. O que foi? Giovanna….ei, olha pra mim. – ela insistia e puxou meu travesseiro me fazendo a olhar- O que aconteceu? – não respondi. Substitui o travesseiro pelo colo dela e deitei ali, ela parou de perguntar me deixando chorar e fazendo carinho nos meus cabelos.

Ela só voltou a falar quando eu me acalmei.

– Quer conversar? – só balancei a cabeça fazendo que não- Então nós temos um problema porque eu sou a sua mãe e to preocupada com você….- ela me olhou- Quem sabe eu possa te ajudar….

– Ninguém pode me ajudar! – me sentei e ela também.

– Por que não?

– Porque não inventaram uma operação de coração ainda, inventaram?? Ou um remédio pra arrancar essa merda de mim??? – voltei a chorar e ela me abraçou.

– Filha, calma….

– Eu não aguento mais, mãe! Tá doendo!

– O que está doendo?

– Meu peito! Minha cabeça! Tudo dói! Parece que eu vou morrer!

– Olha pra mim, Gih. – ela segurou no meu rosto me fazendo a olhar- Você não vai morrer porque ninguém morre de amor, tá? Me conta, o que aconteceu?

– A Mari está com outra pessoa. E eu vi, sábado, vi eles se beijando.

– Eles? É um menino? – eu só balancei a cabeça sem a olhar.

– Da minha sala. – ouvi ela respirando fundo.

– Vocês conversaram?

– Não. Segundo ela eu não tenho direito de exigir nada porque eu tenho vergonha dela! – a olhei- Mãe, eu não tenho vergonha! Eu amo ela mais que tudo mas e o meu irmão?? O que eu faço??? – voltei a chorar de novo, não conseguia terminar uma frase sem lembrar de tudo e doer daquele jeito!

– Vocês tem que conversar….

– Pra que?? Ela não me entende! Ela acha que eu to de sacanagem, só pode ser! Tudo que eu falo ela entende errado!

– Gih, ela deve estar chateada também…..se põe um pouco no lugar dela.

– E eu?? Quem se põe no meu?? – voltei a chorar e ela me abraçou- Tá doendo tanto, mãe….por favor….me ajuda!

Ela ficou lá na maior paciência do mundo, eu já não falava nada com nada mais, só chorava. Quando me acalmei que ela voltou a falar:

– Meu amor, olha pra mim…- ela tinha deitado ao meu lado de novo e ao falar fazia carinho no meu rosto- eu sei que você está sofrendo….é assim mesmo, é o seu primeiro amor, nem sempre as coisas acontecem do jeito que queremos, nem sempre ficamos com nosso primeiro amor. Você ainda vai conhecer muita gente….

– Eu quero ela! Não quero mais ninguém!

– Eu sei Gih….mas calma, as coisas podem se acertar ainda.

– Como?? Eu nunca vou magoar o Theus de novo! Não tem jeito!!

– Pra tudo tem jeito….

– Você está falando só por falar!

– Claro que não. Eu já te contei varias vezes a minha história com a sua mãe, imagina se eu tivesse aceitado o primeiro não dela quando nos reencontramos? Ela me deu não de todas as formas que você possa imaginar, filha, e ela ainda tinha uma namorada que praticamente moravam juntas, ela me odiava naquela época, eu tinha tudo pra desistir e varias vezes eu pensei em desistir…. Uma vez ela me disse que o dia que ela me conheceu foi o pior dia da vida dela, eu fiquei arrasada mas eu continuei porque eu sabia que era da boca pra fora e que ela tinha todo o direito de estar brava comigo. Ela estava certa, eu errada, mas eu insisti Giovanna porque amor a gente não deixa passar….- ela me olhou nos olhos- E se você acha que ama ela, vocês vão dar um jeito….

– Eu não acho, eu sei!

– Então vocês vão dar um jeito e não vai ser Rodrigo ou sei lá quem que vai atrapalhar…. E quanto ao seu irmão, ele só quer te ver feliz!

– Longe da Mari né?

– Não sei, mas se você mostrar pra ele que só com ela será feliz, ele vai te entender. Eu tenho certeza! Eu conheço muito bem o filho que eu tenho. – acabei sorrindo junto com ela.

– Eu só não quero perder ele, nunca mais!

– Você não vai perder meu amor. – ela voltou a me abraçar e fiquei pensando naquilo tudo mas eu não sei se conseguiria ser tão forte quanto ela de ver a Mari com outro…

– Mãe?

– Oi.

– Queria te pedir uma coisa….- eu estava deitada no peito dela.

– Fala.

– Você e a mamãe me deixariam morar fora por uns meses?

– Como assim?? – ela me olhou meio histérica e até me assustei porque ela meio que se levantou.

– Morar fora….estudar sei lá….igual a Ana Paula fez, o Pato….

– E a escola?

– Eu posso perder alguns meses, qual o problema? Tanta gente faz isso….

– Mas você é muito nova.

– To na idade que a maioria faz….

– Por que isso agora?!

– Quem sabe assim eu me distraio….não vou conseguir ser forte igual a você e ficar vendo ela com alguém todos os dias!

– Filha, as coisas não são assim! Você não pode viajar só por causa disso….

– Mas eu quero também! Por favor?

– Giovanna, essas coisas não são assim e….- a interrompi antes que ela falasse um “não” logo.

– Pensa pelo menos? Por favor?

Ela respirou fundo.

– Ok, vou pensar. Falar com a sua mãe também.

– Obrigada mãe. – sorri a abraçando e ficamos ali por um tempo ainda.

Uns três dias depois eu fui perguntar se elas tinham alguma resposta mas me disseram que estavam pensando ainda, eu sei que elas estavam era me enrolando! Mas eu não ía desistir!

Era fim de semana novamente, eu não tinha falado mais com a Mari depois daquilo, estava a evitando na verdade, ela também parecia estar ou então só não estava nem aí mesmo, não sei, só sei que não falei mais com ela! Ainda bem que em algumas semanas teríamos umas férias e eu não precisaria a ver todos os dias mais. Mas no momento eu tinha sido convencida a ir numa festa com o pessoal da escola, eu estava sem saco pra sair mas me obrigaram praticamente, inclusive o Theus e minhas mães, por isso fui vencida e fui. No momento eu estava lá fora sentada sozinha mas a Alice logo apareceu.

– Eu não te chamei pra você ficar aqui desse jeito….

– Eu disse que não queria vir! – afundei meu corpo no banco.

– Mas veio, então agora vamos aproveitar? – ela me puxou pelo braço.

– Não quero aproveitar nada Alice, aliás não tem nada pra aproveitar aqui!

– Nossa, mas você está rabugenta hein! – ela só me olhou e eu dei de ombros. E daí??- Ok. Vou lá pra dentro então….

– Tchau.

Fiquei mais um pouco lá até que resolvi ir lá pra dentro mas pra me despedir de todo mundo, afinal me toquei da idiotice que eu estava fazendo! Não era obrigada a ficar numa festa porque os outros querem né?? Aff! Fui atrás da Alice, só pretendia falar com ela ou meu irmão.

– Oi…

– Oi. – ela me olhou e sorriu, ela estava com algumas meninas lá da sala- Resolveu sair da hibernação? – revirei os olhos pra ela.

– Não, to indo. – falei e desviei o olhar pra ver a Mari com a mais nova idiota a tira colo. Eu já não sabia se isso era pra me atingir ou ela tinha ligado o foda-se e estava atirando pra todos os lados!- Que coisa ridícula! – acabei falando sem conseguir me conter mais!

– O que? – a Alice perguntou mas eu não conseguia nem tirar os olhos da Mari com aquela idiota!

– Ela vai fazer isso menos?? Na frente do Matheus??

– Matheus está nem aqui Gih. – a olhei, eu estava puta. Quando olhei de volta, a garota estava com as mãos na cintura dela. Eu ía acabar com aquela merda agora!- Onde você vai??

Nem respondi, fui até elas, aproveitando que a Carol tinha se afastado indo falar com uma das meninas.

– O que você está fazendo?

– Oi? – ela me olhou confusa.

– Perguntei o que você está fazendo! – ela continuou me olhando- Você com a Carol, por acaso vai ficar com essa garota aqui??

– Qual o problema com o aqui? – ela cruzou os braços e vi a Carol nos olhando mas ainda no mesmo lugar falando com as meninas lá.

– O Matheus está aqui!!

– Não to vendo ele….- ela olhou em volta- Cadê ele? – me olhou me desafiando e só faltou sair fumaça da minha cabeça de tão puta que fiquei com o deboche dela!

– Ele está aqui, Mariana!

– Tem certeza que é ele que vai se incomodar ou é você? – ela se aproximou perguntando me desafiando- Tchau Giovanna!

Ela saiu indo na direção da Carol, que raiva!! Voltei pra onde a Alice estava, mas ela não estava mais lá.

Não achava Alice, nem a Mari nem a Mel! Caraca, cadê todo mundo?? E isso porque eu nem queria vir hein! Do nada a Alice me aparece.

– Onde você estava??

– Fui no banheiro mas acho que já vou Gih….

– Por que? Ah não vai não!

– Sei lá, não to me sentindo muito bem. To com dor de cabeça.

– Vou com você então….

– Não, não precisa. Fica aí.

– Não vou te deixar sozinha Alice, fora que não tem nada mais pra fazer aqui…- olhei de relance pra Mari que continuava com aquela garota. Voltei a olhar pra Alice que revirou os olhos.

– Você devia se resolver Gih, sobre o que quer…

– Eu quero que ela pare com essa merda! Deve estar fazendo só pra me provocar! – Alice me olhou- Mas eu não vou deixar ela fazer isso com o Matheus!

– Seu irmão nem está vendo nada Gih, nem vi ele aqui dentro, aliás.

– Mas você sabe muito bem que ele gosta dela. Deve ter visto sim e saiu puto, ele só tem olhos pra Mari. – vi ela respirando fundo.

– Ok, to indo.

– Tem certeza que não quer que eu vá com você? – insisti porque ela estava com uma cara estranha.

– Tenho Gih. Depois a gente se fala tá? – ela se adiantou me dando um beijo no rosto e saiu sem eu poder falar mais nada e eu nem sei porque não fui com ela já que eu não queria nem ter vindo!

Estava indo atrás quando olhei pra onde a Mari estava e as duas estavam perto ainda, a Carol jogava sinuca e a Mari estava ali do lado dela. Estava na hora de dar um basta nisso né!

– Quero falar com você. – ela me olhou e percebi a Carol que estava do outro lado da mesa inclinada pra bater com o taco da sinuca nos olhando.

– Fala.

– Aqui não, vem comigo? – peguei na mão dela e vi a Carol vindo pra perto de nós. Percebi a Mari desviando o olhar pra trás de mim, provavelmente pra ela.

– Agora?

– Sim. – insisti e vi elas se olhando sobre meu ombro, após alguns segundos, ela me olhou.

– Ok. Já venho, Carol…- virei pra ela e a vi meneando a cabeça.

– Melhor você encontrar outra parceria pra jogar….- falei baixo pra só ela ouvir.

– Eu espero ela voltar…. – ela sorriu de volta de forma debochada e eu quis mandar ela a merda, mas desisti e puxei a Mari pela mão.

Fui direto na direção do banheiro que tinha ali e a puxei trancando em seguida.

– O que você….por que você trancou? – não respondi nada, fui na direção dela que recuou batendo na parede- Giovanna…

Calei ela com um beijo.

Que saudades, que vontade dessa garota! Espremi meu corpo ao dela, buscando a tocar, senti as mãos dela na minha nuca me puxando pra ela, o beijo era urgente e eu estava ficando sem ar já! Desci a mão pra cintura dela e apertei, ela suspirou entre o beijo arqueando o corpo e eu grudei mais ainda nossos corpos o que fez ela se inclinar pra trás. Ficamos sem ar mas não nos afastamos.

– O que você fez? – ela sussurrou contra meus lábios mas eu voltei a beijá-la. Não queria conversar.

Mais uma vez ela me puxava pela nuca cravando a unha e a minha vontade era me fundir à ela, que saudades da boca dela. Nada no mundo era melhor que aquilo! Mas ela parou, praticamente me empurrando.

– Por que você fez isso??

– Porque eu quis. – respondi indo na direção dela de novo mas ela me empurrou e ía na direção da porta mas segurei seu braço- Para Mari. Eu sei que você quer e….- parei de falar porque ela me olhou brava.

– Sim, eu quero. Mas não aqui!

– Qual o problema com aqui?

– O problema é que eu não vou ficar com você dentro de um banheiro! Babaquice!

– Isso tudo é por causa da idiota da Carol?? Você quer ficar com essa garota??

– E se eu quiser, qual o problema?? – ela veio pra cima de mim cruzando os braços- Pelo menos ela não tem vergonha de me beijar! Não precisa me arrastar pra um banheiro!

– Por que você está falando assim??

– Porque eu não vou me sujeitar a me esconder pra ficar com você, Giovanna! Você precisa beber pra ficar comigo?! – ela apontou pro meu copo em cima da bancada do banheiro.

– Não é nada disso….eu não preciso.

– Sim, você precisa. Eu quero você? Sim, eu quero, mas se for pra ser assim, escondida num banheiro porque você não tem coragem de me beijar na frente de todo mundo, eu não quero. Pode me esquecer! – ela falou e me deixou sem reação, principalmente porque eu vi que ela estava brava e parecia convicta. Ela ficou me olhando acho que esperando algo e senti meus olhos marejarem, porque eu não consegui fazer- Tchau Giovanna! – ela abriu a porta me largando lá, arrasada!

Eu saí de lá decidida a ir embora mas quando eu passo em frente à mesa de sinuca escuto a Carol se gabando que ganhava de todo mundo, tive que parar, ainda ouço a seguinte frase:

– Você me dá sorte, gata. Fica aqui comigo. – abraçou a Mari pela cintura a dando um beijo no rosto. Aquilo fez meu sangue ferver! Fui até lá!

– Isso é porque você não jogou com ninguém que sabe! – falei apoiando a mão na mesa e ela me olhou.

– E você sabe, por acaso?

– Sei! Ganho de você. – vi a Mari me olhando nervosa, mas não estava nem aí! A Carol deu uma risada debochada e eu fui até onde estavam os tacos e peguei um pra mim, ela ergueu uma das sobrancelhas me olhando em desafio.

– Ok. Valendo o que? – pegou o dela se soltando da Mari.

– Nada. Só tirar o seu sorrisinho babaca do rosto já está valendo. – mais uma vez ela riu debochada e a Mari me olhava séria.

– Nossa, Gih, você está brava hein….

– Eu começo! – falei porque não estava afim de graça com ela.

Óbvio que eu ganhei! A Gabi e a Ana Paula me ensinaram a jogar isso desde criança.

– Eu falei que ganhava de você! – falei indo na direção dela e da Mari.

– Vamos outra.

– Não preciso disso, já derrotei você! – larguei o taco sobre a mesa.

– Precisa do que então? – desviei o olhar dela pra Mari que estava ali ao lado dela e dei um selinho de surpresa nela.

– Eu não tenho vergonha de você. – falei a olhando e antes de sair dei uma última olhada pra Carol. 2×0 pra mim!

Voltei lá pra fora só que agora com a cerveja! Eu não podia ir pra casa porque senão minhas mães íam ficar falando que eu tinha que me distrair e tal, então fiquei lá mesmo, só que lá fora porque eu não ía aguentar ver a Mari beijando outra pessoa…

Quando as minhas três latinhas acabaram eu voltei lá pra dentro e a festa estava bem mais vazia, estava indo na direção do bar quando ouço uma gritaria, parei pra ver o que era e tinha um pessoal aglomerado, cheguei mais perto pra ver o que não estava preparada pra ver, meu coração deu uma falhada e eu senti meus olhos embaçarem na hora, achei que ía cair, mas eu não conseguia me mexer, foi na hora que a Mel se soltou da Mari e me olhou, não consegui controlar a lágrima que desceu. Aos poucos as pessoas dissiparam e eu fiquei ali as olhando sem chão! Eu vi a Mel dando um passo na minha direção mas eu recuei, não esperava! Nunca, jamais!

Elas estavam se beijando!! 



Notas:



O que achou deste história?

11 Respostas para Capítulo 38: Giovanna POV

  1. vish vish ESCRitora MARI ta vasilando demais naoprecisa ficar pegando todo mundo na frente da GIH ,APESAR que ela sempre tem desculpa de magoar o THEUS.O AMADURECIMENTO VEM COM O TEMPO……………PODERIA ROLAR UM EXTRA NEH HEHEHEHHE TO SUMIDA MAS SEMPRE ACOMPANHANDO ADORO SUA OBRAS

  2. Boa tarde!
    Tudo é questão de amadurecimento! As mães passaram por isso até chegarem ao comprometimento de um amor sem dúvidas.
    A Gio, a Mari e a Mel tem muito que viver.
    Acredito sempre o que for para ser sera.
    Parabéns!

  3. POR FAVOR ESCRITORA, posta o o outro capítulo amanhã, eu PRECISO SABER SE A MEL ESTÁ LOOOOUUUUCAAAAA, Giovana também tem que parar de ser lerda que nada paciência tem limite e já a Mari ela é igualzinha a Mel daí só quem presta é o Theus mesmo e acredito que a Alice aliás não, o irmão da Mel que não se envolve em nada rs.

    Olha sinceramente vontade de sentar com os 5 que gostam dessa confusão e ter uma conversa séria.

    Espero uma reviravolta da Gio aí pq ooou menininha viu.

    • Eu concordo com a Bruna, Escritora! Eu acho, só acho, que depois dessa confusão que vc causou em nossas vidas, deveria nos dar uns capítulos extras pra acalmar-mos os nosso corações!!

  4. Hahahahahahahahaha
    Mas gente….vcs estão nervosas hahahah.

    Ainda vai ter mais um capítulo sobre o desenrolar desse dia aí, tem coisa que ainda não apareceu aí hahaha.

    P.S: adoro quando vcs comentam mesmo que seja pra “brigar” comigo hahaha, podem continuar! Quer dizer que to no caminho certo hahaha

    • Desculpa, Escritora!!! ??? Eu só tô frustrada com essa falta de resolução das coisas, td enrolada, povo não sabe conversar. (Qnto a Mel não tem desculpa, se dessa vez teve motivo ou não, das outras não tinha e fez tb)

    • Mas não precisa pedir desculpas hahaha, escrevo as histórias pra provocar reações nas pessoas mesmo senão qual a graça de escrever e ninguém falar nada? Seria um tédio hhaha.
      Quando ninguém fala nada acho que tá ruim hahaah, não gosto.

      Amo os comentários de vcs ♥️

      P.S: Realmente tem coisas na vida que fazemos que não tem explicação ou desculpa hahaah, principalmente com 16 anos ??‍♀️?

  5. Eu já tava até torcendo pra Gih pegar a Mari e a Mel se beijando… Tá na hora da Gih realmente dar uma virada na vida dela e tacar o f*da-se! Td bem que essa desculpa de não magoar o Matheus é um saco e, mesmo sem querer e sem saber, magoou a Alice (pq a Alice ainda não contou pra ela q ficou o Theus?!)

    A Mari tava com a razão esse tempo todo, mas não precisa ficar pegando ninguém na frente da outra, não precisa machucar.

    Já a Mel tá me irritando…rs, tá se achando demais pq tá pegando a professora. Já o que ela fez com a Gih é crocodilagem, ela banca a amiga da Gih, sabe que ela gosta da Mari e ainda assim, vai lá e pega a Mari tb, ou seja, só é amiga da Mari!! Dois pesos, duas medidas…

    Pronto, desabafei. Desculpa, Escritora!

  6. O que ta acontecendo com essas duas jesus
    Adoro sua história mais não entendo esse casal duas complicadas , Mari tá pisando na bola

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