Nosso Estranho Amor

61. Enfim, o aniversário do Enzo chega…

O aniversário do Enzo chegou e depois de tantos anos voltava a adentrar a casa dos meus ex-sogros. Uma avalanche de recordações me abateu com tudo. Lembrei-me do pedido de namoro que fiz à ruivinha na primeira vez em que estive ali, das noites tórridas de muito amor, carinho, sexo, provocações da Débora e da última visita que havia feito ao Enzo enquanto estava grávida, tudo vieram como flashes. Agora quem diria que minha filha estava naquela casa com três convites todos enfeitadinhos querendo a presença de certas pessoas no seu aniversário de seis anos que já estava bem próximo, um dos convites sabia que era para o Enzo, os outros dois não fazia a menor ideia para quem poderia ser, mas ela fez questão de entregar pessoalmente e dizia para mim e para Pietra que era segredo, pelo que conheço da minha filha, aqueles convites enfeitados seriam para o Enrico e para a Carlinha, namorada do Enzo.

–Parece um sonho que virou realidade vendo a nossa Kathleen brincando com outras crianças, se socializando e até dando autógrafos. –Pietra não escondia a felicidade por ver nossa filha tão entrosada.

–E é essa realidade de alegria que espero daqui pra frente. Quero ser a melhor mãe, e espero que você também seja muito feliz, Pietra. Você é uma mulher maravilhosa, pena que não sou capaz de corresponder aos seus sentimentos. –disse entrelaçando nossas mãos e me sentindo culpada.

–Pinguim, não fica com essa carinha. Desde que nos casamos sabia perfeitamente que não era a dona do seu coração, mas nós tivemos uma filha juntas. A Kathleen sempre será nossa menina e eu faria tudo novamente, não me arrependo da decisão que tomei. –Pietra disse ainda acariciando minha mão enquanto sorria. Sabia que ali seria o início de uma grande amizade.

Nessa mesma hora eis que aparece no mesmo ambiente Ágatha, Iara e a namoradinha Sabrina. A ruiva dizia não ligar mais para minha existência, só que o olhar fulminante que a promotora lançou na minha direção dizia o contrário.

–Se a Ágatha pudesse com certeza me mataria agora mesmo. O tempo passa, mas esses ciúmes nunca mudam. –a morena comentou rindo.

–Ela nem tem motivos para isso, deveria ter ciúmes da Sabrina. Vendo nossas mãos entrelaçadas, ela deve pensar que estamos nos dando uma nova oportunidade. –também ria.

–É Giovanna, vamos nos dar uma oportunidade para uma nova vida e de maneira mais madura. –Pietra piscou o olho marotamente.

Algum tempo depois estava sozinha no meio de tantas pessoas desconhecidas, mas presenciava a cena romântica da Ágatha, Sabrina, Iara e outras crianças brincando animadamente, claro que assistir todos esses momentos me machucavam, mas não poderia deixar que tal fato interferisse na minha vida. Iria me divorciar, mas não seria louca de me meter na vida da ruiva, deixaria o universo seguir seu fluxo e seja o que Deus quisesse. Conversava animadamente com o Alex e tudo parecia estar indo bem até que alguns gritos vindos da piscina atraíram a minha atenção e de outros convidados.

Quando chegamos na área externa me deparo com a seguinte cena. Iara parecia ter caído na piscina e pedia ajuda para sair dali, minha filha estava bem na beira da piscina e a filha de Daniela gritava pedindo ajuda. Não sabia o que pensar. Por frações de segundos tive medo de que Kathleen houvesse jogado Iara na piscina, mas minha filha havia melhorado, ela não faria isso. Rapidamente uma aglomeração de pessoas se formou, dentre elas, a Ágatha e Sabrina com seus olhares de ódio retirando a criança da piscina.

–Mãe, a Kathleen empurrou a Iara na piscina. –Paula não parava de repetir essas palavras para Daniela enquanto Ágatha secava a filha.

–É mentira, a Paula tá mentindo. Não fui eu que empurrei ela. –minha filha falava com o rosto de choro se colocando atrás de mim.

–Iara, quem te empurrou? Fala meu amor. –Ágatha indagava sem esconder a preocupação com a filha. A menina não falou nada por longos segundos enquanto olhava para a Paula, a Kat e outras crianças ao redor. –Diz Iara. Não mata a mamãe de preocupação.

–A Paula já disse, a Kathleen me empurrou. –Iara completou, mas olhando para o chão. Sabia que minha filha já havia aprontado muito, mas não consegui acreditar na veracidade desse fato. A linguagem corporal da filha da Ágatha demonstrava o contrário do que ela dizia.

–Iara, eu não te empurrei… –Kat gritou tão alto que esse fato aumentou a irritação da Ágatha.

–É claro que você empurrou a minha filha na piscina. Você não gosta dela porque a minha filha é negra, você é uma criança maldosa, sem sentimentos, só tem coisa ruim nesse coração… –Ágatha parece que havia perdido o bom senso e não parava de falar besteiras apenas fazendo a minha filha chorar e esse fato me tirou do sério.

–Não ouse falar algo a mais sobre a minha filha ou não respondo por mim. A Kathleen não teria motivos para jogar a sua filha na piscina. Iara, você tá mesmo falando a verdade? –perguntei para a menina que continuava de cabeça baixa sem me mirar.

–Sabemos que a única mentirosa dessa história é a sua filha. É uma criança com a alma impura, ela mentiu sobre os maus tratos, foi racista, ela é tão mentirosa quanto a mãe e deve ter herdado o caráter da Pietra. –Ágatha não parava de vociferar enquanto minha filha não parava de chorar agarrada a mim e ouvindo aquelas palavras horríveis.

–Ágatha, seu problema é comigo, então nem ouse arrumar de falar merdas para a minha filha e para a Giovanna. Você diz que é promotora, mas só tá falando besteiras. Posso até ir presa, mas você vai pagar por cada lágrima que minha filha está derramando.

Nessa hora Pietra apareceu e foi com tudo para cima da ruiva, a minha vontade era fazer a mesma coisa, mas Kathleen precisava de mim, minha filha não parava de chorar. Foi necessário muitas pessoas para apartarem a briga entre as duas que por sorte não tomou proporções maiores.

–Giovanna, será que até no aniversário do Enzo sua filha e você terão que arrumar confusão? –meu ex-sogro não perdia a chance de atazanar.

–Leva essa menina daqui! Não quero nem você e nem a sua cópia escarrada perto da minha família, muito menos da Iara, ou as coisas vão piorar para o lado de vocês. –ouvi Ágatha vociferar.

Enzo tentava de todas as formas possíveis mudar a situação para que continuássemos no aniversário, mas não havia condições, tudo estava ruim. Pietra dirigia e tentava se manter calma, mas no banco detrás minha filha não parava de chorar e dizer que haviam cometido injustiças com ela. Dessa vez iria acreditar na minha menina.

Os próximos dias foram horríveis, minha filha ainda foi para a escola, mas com o passar do tempo não quis nem saber de levantar da cama, ir para a escola, comer, nem mesmo gravar a novela que era sua grande paixão. A preocupação foi maior quando eu e Pietra verificamos que nossa filha estava ardendo em febre, tinha vômito, diarreia, tudo indicava uma virose, mas ao chegar ao hospital, os seus exames de sangue estavam normais. Graças a uma psicóloga e mãe maravilhosa, Grazi comentou sobre o fato de todo esse quadro se caracterizar como estresse emocional, principalmente depois das besteiras que a Ágatha falou, mas que com algumas mudanças tudo poderia ser resolvido. Com todos esses problemas, esqueci de vez do assunto divórcio, mas notei que Pietra precisava de um tempo para ela, a morena andava esgotada emocionalmente com tantos problemas, e foi quando apareceu a oportunidade para um Congresso de Engenharia Civil que julguei ser um bom momento para lhe dar esse descanso merecido.

Pietra, meus pais e meus sogros comentavam de que a melhor atitude no momento seria mudar minha filha de escola, mas antes de decidir por essa escolha, resolvi conversar com a maior envolvida nessa história, e Kathleen adorou a decisão, principalmente depois que Pat havia deixado a escola.

–Não Giovanna, eu não vou para esse Congresso. Minha filha precisa de mim. –a morena comentava andando em círculos.

–Linda, você tá muito mais magra, tá abatida. A mamãe como psicóloga vai me ajudar e iremos resolver esse problema. Enquanto você estiver viajando vou ficar por aqui e por nada nesse mundo desgrudarei da Kat, ela terá muito amor e carinho.

–A Giovanna tá certa, Pietra. Você precisa descansar mais. –minha mãe falava. –Aqui a Kat estará perto da Gi, de mim, do Marcos, a Natalie e a Bianca sempre vem visitar ela, os seus pais, não faltará amor. Você mesma conversou com a Kat e ela disse que poderia viajar despreocupadamente. –minha mãe ainda insistia.

–Vou viajar, mas com uma condição. Qualquer sinal de piora no estado de saúde da Kat quero que vocês me avisem e por nada deixem a família Médici se aproximarem da minha menina. E eu dou todo meu apoio para mudarmos a Kathleen de escola. –Pietra comentava tristemente.

Depois de mil e uma recomendações Pietra aceitou viajar enquanto eu permaneceria com a Kat na casa dos meus pais. A situação estava meio delicada, mas aos poucos o quadro de saúde da minha filha se normalizou, principalmente quando ela soube que mudaria de escola e iria estudar no mesmo colégio dos sobrinhos da Tainá. Minha Kat desenvolveu um vínculo em especial com o Cadu, o menininho era da sua idade, o mesmo vínculo que havia construído com a Natalie. Graças a essas duas crianças, Kathleen retomou às gravações da novela.

Tudo já estava certo para a transferência da escola, apenas precisava ir à antiga escola pegar histórico escolar e outras documentações importantes. Conversei com a diretora que praticamente implorou para que minha filha não saísse, não por preocupação, mas porque a inteligência da criança geraria bons frutos para a escola.

Ao sair da sala da diretora, dei de cara com Ágatha e a tal Sabrina, as duas pareciam com raiva de mim, eu nem ligava, faria que não conhecia as duas, mas a Ágatha nunca perdia a oportunidade.

–Eu soube que sua filha não está mais vindo para a escola. A direção resolveu mesmo expulsar ela? –a ruiva indagava cinicamente.

–Não interessa o que acontece na vida da Kat, e não se preocupa que não haverá aproximação dela com você, muito menos com a Iara, eu que quero manter minha filha longe de pessoas ruins e sem coração.

Já iria embora, mas nessa hora o sinal tocou indicando o término das aulas, logo várias crianças de seis, sete anos, corriam animadamente pelo corredor, mas entre essas crianças, um menininho loirinho com o cabelo todo arrepiado e olhos castanhos caminhava cabisbaixo, achei mais curioso quando o menino veio na minha direção, perto de onde Ágatha e a namorada estavam.

–Você é uma das mães da Kathleen, né? A Kat tem mães bonitas. –o menino comentou me surpreendendo.

–Sou sim, sou a Giovanna. E você quem é? É algum amigo da minha filha? –indaguei admirada.

–Meu nome é Fernando, mas todos me chamam de Nando. Por que a Kathleen não está vindo pra escola? Tô com muitas saudades dela, por isso tô triste. –Fernando me deixou perplexa porque o garotinho estava mesmo chorando.

–Nando, a Kat vai sair da escola. Sinto muito! Mas se você gosta tanto assim dela, posso conversar com seus pais e vê se eles te deixam visitar a minha filha. –falei me acocando para ficar da altura do menino. Notei que a Ágatha  observava a minha interação com o menino até que ela mesma achou de se intrometer na conversa.

–Você gosta tanto assim da Kathleen? O que ela representa pra você? –era do feitio dela se meter em tudo.

–A Kathleen é a minha melhor amiga, ela brinca comigo e me ajuda no dever de ciências. Por que você quer roubar a minha amiga e não deixar ela comigo? –o menino perguntava revoltado para mim.

–Nando, não foi uma escolha fácil para mim, mas foi a própria Kat que pediu. –falei a verdade.

–Tudo isso é por causa da Paula do segundo ano. –o menino falou chateado e nem eu mesma sabia ao que ele se referia.

Nesse momento, Iara chega acompanhada por vários amigos, abraçando Ágatha, Sabrina, mas notei o seu olhar de medo e pavor quando me viu. Não sei porque essa menina tinha medo de mim se nunca fiz nada para ela.

–Iara, sabia que a Kathleen vai mudar de escola? Tenta fazer alguma coisa, ela é minha melhor amiga. Você e a Paula tiraram dela a amizade da Carol e fizeram aquelas coisas, não deixa ela sair da escola. –Fernando começou a falar sem parar. Agora eu, Ágatha e Sabrina não fazíamos ideia sobre o que o menino estava falando. Apenas víamos a interação entre as duas crianças.

–É verdade que a Kathleen quer sair da escola? –Iara perguntou pela primeira vez se dirigindo a mim.

–Sim Iara, é verdade. A minha filha anda muito triste, chateada e nem está se alimentando direito depois de tudo o que aconteceu no aniversário do Enzo. –comentei tentando segurar as minhas lágrimas e pegando nas mãos da garotinha que não recusou o contato. –Por favor, me conta, você falou mesmo a verdade quando disse que a Kathleen te empurrou na piscina? –diante do silêncio da menina, Sabrina achou de falar. Ela já se sentia mãe da Iara.

–É claro que sua filha empurrou a minha Iara. Não queira jogar sua irresponsabilidade na costa dessa criança. –a morena falou revoltada.

–Sabrina, é melhor você calar a boca! A Iara só tem uma mãe que sou eu, não se meta onde não é chamada. –Ágatha interferiu visivelmente constrangida. –Iara, tem algo que você queira dizer? –a ruiva indagou diretamente para a filha.

–Não sei o que faço, mãe. Não quero que depois a tia Dani fique com raiva de mim. –Iara falou nervosamente.

–Iara, esqueça a Daniela! O que me interessa é a verdade. Ninguém ficará chateada com você. –a ruiva disse fazendo um carinho nos cabelos da filha.

–Giovanna, eu não quero que a Kathleen saia da escola por minha causa. Não foi ela que me jogou na piscina, foi outra pessoa. Desculpa ter mentido e ter feito sua filha sofrer. –a menina começou a chorar. Mesmo sabendo que Kat estava mal por causa dessa mentira, não consegui ficar chateada com a Iara. A Ágatha era muito branca, percebi sua palidez diante da revelação da filha.

–Iara, você tem noção da gravidade desse problema? Fui muito injusta com a sua colega, falei coisas horríveis. –Ágatha comentou visivelmente sem graça.

–A Kathleen não é minha colega, nós somos amigas. –nessa hora o eto foi duplo. Essas meninas eram amigas e eu não sabia?

–Você é amiga da Kat, mas deixou a Paula falar aquelas coisas pra toda escola, isso não é ser amiga. –Fernando falou chateado.

Só que nessa hora a mãe do garoto chegou e ele precisou ir embora. Não pude esconder o fato do quanto àquela loira era gata. Olha que não curtia loiras, mas aquela mulher com seios fartos e bunda grande era até uma verdadeira perdição. Não sei nem se ela gostava da fruta, mas depois do olhar que ela lançou para o meu decote, não tive mais dúvidas. Assim que Nando foi embora, tratei de mudar os focos dos meus pensamentos, aquilo não era hora para pensar na minha mais recente atração sexual pela mãe do amigo da minha filha.

–Giovanna, estou completamente sem palavras. Não sei nem o que dizer. –a ruiva falava envergonhada.

–Você não tem que dizer nada meu docinho! Não é culpa sua. –Sabrina falou acariciando o rosto da ruiva que se esquivou.

–Sabrina, vá para o seu trabalho. Preciso resolver essa situação que só diz respeito a mim, a Iara e à Giovanna.

–Mas nós não íamos almoçar juntas?

–Não, não vamos mais. Agora para de me amolar antes que perca minha paciência com você. –notando o olhar mais do que furioso de Ágatha, a morena simplesmente foi embora.

–Iara, não quero que se sinta culpada, mas a Kathleen ficou muito triste nas últimas semanas e sendo acusada de algo que não cometeu. –pela primeira vez a menina me olhava nos olhos.

–Filha, me diz. Você não sabe nadar… Quem te empurrou naquela piscina? A Kathleen estava perto da piscina e isso fez meu sangue ferver. –Ágatha indagava aparentando uma calma que não sentia.

–Foi a Paulinha mãe, a Paulinha que me empurrou na piscina. A Kat estava na beira tentando me ajudar a sair dali. –Ágatha e eu nos olhamos chocadas.

–Por que a Paula faria uma coisa dessas? Ela é sua prima e amiga. –a ruiva parecia sem falas.

–A Kathleen chegou com dois convites do aniversário dela, um era pra mim, e o outro era pro Pedrinho… A Paula nos viu brincando e não gostou de saber que estávamos virando amigas, ela não suporta a Kathleen porque o Eric não quis mais ser namorado dela, por causa disso a Paula me jogou na piscina, e eu não quis entregar a minha prima. –Iara ia deixando algumas lágrimas rolarem pelo rosto.

–Tá tudo bem, Iara. O importante é que você falou a verdade. Agora preciso ir. –disse sem saber o que pensar de toda essa situação.

–Tem outra coisa que ainda não falei. –Iara disse e notei que ainda viriam mais bombas por aí. –Nas aulas, a Paula contou pra todo mundo sobre o que tinha acontecido no aniversário, as crianças começaram a chamar a Kathleen de muitas coisas ruins, só o Fernando ficou do lado dela. –Iara disse me deixando mais aborrecida do que já estava.

–Então tudo faz sentido. Os vômitos, a diarreia, a febre sem foco infeccioso, agora entendo o que desencadeou o estresse emocional da minha filha. –disse me virando e sentindo lágrimas inundarem o meu rosto, imaginando quanto sofrimento minha filha havia passado nessa escola.

–Giovanna, me perdoa, eu realmente me descontrolei… –Ágatha disse tocando no meu ombro, mas me desvencilhei. Estava com muita raiva por tudo de ruim que ela havia falado sobre a minha menina.

–Não encosta em mim! –gritei me desvencilhando daquele contato.

–Não briga com a minha mãe, a culpa é minha… Tem algo que possa fazer pra mudar isso? Não tira a Kathleen da escola, por favor.

–Iara, te agradeço mesmo por ter falado a verdade, mas a Kathleen vai estudar em outra escola, ela mesma quer isso e é melhor pra todos.

–Sei que errei, mas eu poderia ir até sua casa conversar com a Kat, por favor? Quero pelo menos tentar. –Iara pediu com um visível desespero.

–Deixa Giovanna, pelo menos a minha filha está tentando arrumar o que fez… –Ágatha pediu tão delicamente que meu coração acelerou.

–Está bem Iara, mas não sei se a Kathleen vai querer falar com você. Não custa tentar.

Oi meninas. Quero agradecer o carinho que estão tendo com a história e muitas torcendo para a reconciliação da Gi e da Ágatha, mas cada coisa de uma vez. A autora se programou e há a possibilidade de haver um capítulo extra amanhã ou na segunda-feira. Vocês querem rsrs? Será que as crianças vão fazer as pazes?

Um aviso extra. Ainda não sei precisar quando, mas terá um pov da Ágatha e um da Pietra. Quero a ajudinha de vocês para saber de quem trago o primeiro pov. Querem ver primeiro a narração da Pietra ou da Ágatha? Vocês decidem.

Beijo grande 🙂



Notas:



O que achou deste história?

6 Respostas para 61. Enfim, o aniversário do Enzo chega…

  1. Foi impressão minha ou Gio irá encontrar um outro amor ( a mãe do amiguinho de Kat)? To passada. Não aceito outras pessoas com elas. Agatha e Gio tem q ficar juntas

    • Se a Gi irá encontrar outro amor tá muito cedo pra dizer, mas vamos ver no que vai dar.
      Beijos 🙂

  2. Claro que o quanto antes próximo capítulo melhor. Ansiosa
    Quanto ao pov venha o da Agatha primeiro.

    E que tudo se acerte logo r possamos ter muito romance no ar o momento pede.

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