Quando finalmente chegamos em casa a minha Clara se transformou na ninfomaníaca que me fez apaixonar logo no primeiro orgasmo há exatos dez anos e, ainda na garagem, logo depois que descemos do carro, ela foi me agarrando, querendo tirar minhas roupas e eu tentando impedi-la já que minha mãe estava em casa e nossos filhos também, mas teve um momento que eu não aguentei e ela sabia muito bem me provocar: encostei-a na parede e comecei a beijá-la ardentemente passando minhas mãos pelo seu corpo arrancando gemidos dela.

Levantei seu vestido pela lateral e puxei sua calcinha de lado, mas fomos empurradas pelo peso do corpo de Fred – labrador – que estava querendo brincar. Continuei com meus dedos onde estavam, parei – momentaneamente – de beijar a minha esposa para poder empurrar aquele cachorro gordo que só fazia comer e brincar, não parava o ritmo do vai e vem dentro da Clara, mas o Fred era insistente, o empurrei de novo:

     –  Para Fred!

Ele olhou para mim e ameaçou pular na gente de novo:

   –   Molie – chamei a nossa cadela – dá um jeito nesse gordo empata foda.

Ela só fez olhar para ele e entraram novamente na casinha do casal. Voltei a minha atenção para a minha esposa, ela segurava a minha mão direita, voltei a beijá-la e aumentei o ritmo do vai e vem. A Clara segurava meu braço com força, mordeu meu ombro para abafar um pouco o gemido e estremeceu o corpo, senti seu líquido escorrer pelos meus dedos. Ela ficou abraçada a mim ainda por alguns minutos tentando recuperar o fôlego, fiquei acariciando suas costas. Ela gemeu quando retirei os dedos de dentro dela, abaixei seu vestido, beijei-lhe a boca calma e carinhosamente:

      – Adoro quando algo ou alguém tenta nos atrapalhar – sorriu – você consegue resolver o que tem para resolver, acabo ficando com mais tesão ainda e consegue me fazer gozar ainda mais rápido.

Sorri, segurei sua cintura e a empurrei com o meu corpo aos beijos para o nosso quarto, nos batemos em algumas paredes tentando chegar logo no nosso destino:

     –  Duda? Mãe?

Paramos de nos beijar imediatamente, vimos a Sophia na porta do seu quarto:

     –  Aconteceu alguma coisa, meu amor? – a Clara foi ao seu encontro.

    –   Não, só estou com sede – sorriu cinicamente e piscou o olho para mim de uma forma que a Clara não visse. Sorri também.

     –  Vai tomar seu banho, amor. Deixa que eu levo a Sophia para beber a água dela.

A minha esposa deu um beijo no rosto da nossa menina e foi para o nosso quarto, peguei a Sophia pela mão e levei-a até a cozinha, coloquei-a sentada na mesa:

     –  Já sabe que a Clara não pode saber que eu te ponho sentada na mesa, né?

    –   Deixa comigo, Duda. – sorriu, seu sorriso era igual ao da mãe.

Entreguei a água:

    –   Agora me diz: por que você fez isso?

    –   Isso o que? – tentou disfarçar.

     –  Não se faça de desentendida – me fingi de brava.

    –   Porque é divertido ver a cara que vocês fazem – riu as gargalhadas.

Constatei o que a Clara já havia me dito: aquela menina estava ficando igual a mim, adorava fazer gozação da cara dos outros. Sorri.

     –  Tudo bem, agora vem dormir que já está tarde – peguei-a no colo – nossa, tá crescendo, hein? Quase não aguento mais carregar você.

     –  Ahh Duda, para com isso! Você aguenta carregar minha mãe que eu já vi e não aguenta me carregar?

Meu Deus! Aquela menina estava dando um baile em mim, sorri.

     – Vamos, deixa de conversa e vamos dormir.

Levei-a até o quarto, deitei-a na cama, a cobri e saí. Entrei no meu quarto e vi a Clara já deitada, fui tomar meu banho e quando terminei, tirei o lençol que cobria a minha esposa e comecei a beijar toda a extensão do seu corpo a partir dos pés. Subi pela panturrilha, coxas, bunda – aproveitei para morder – subi pelas costas – beijava e mordia também – cheguei na nuca, senti e vi seus pelos se arrepiarem, ela gemeu:

– Ai amor, a Sophia esfriou meu ânimo.

       – Não é isso o que seu corpo me diz – sorri e continuei a beijar, morder e lamber sua nuca.

     –  E o que ele está dizendo?

     –  Que você está louca de tesão ainda e ansiosa para que eu te coma todinha.

Virei seu corpo para que ela ficasse de frente para mim, beijei sua boca ardentemente:

     –  E como você vai me comer? – ela perguntou entre os beijos e apertando minhas costas.

Desci beijando seu pescoço, seu colo… Quando fui em direção aos seus seios, ela me puxou de volta:

     –  Eu lhe fiz uma pergunta.

Beijei novamente sua boca, ela tentava, mas não conseguia resistir. Encaixei minha perna direita entre as suas e comecei e esfregar minha coxa em seu sexo, olhei em seus olhos:

     – Bem parecido como no dia que nos conhecemos, mas bem mais gostoso. Quero você em todas as posições possíveis, tudo o que já fizemos nesses dez anos, quero você mais entregue do que nunca – aumentei o ritmo da dança dos nossos corpos, ela ameaçou fechar os olhos – olha para mim, amor – ela obedeceu – quero que você goze várias vezes em minha perna, em minha boca, em meus dedos, em nosso brinquedo – a Clara gemia ainda mais, arranhava minhas costas – quero você de quatro para mim, quero você na beira da cama – mais gemidos nossos – quero você na poltrona, quero você no chuveiro – seu corpo começava a estremecer – quero ter arranhões em minhas costas, quero mordidas em meu pescoço, em meu ombro – ela ameaçou me morder, mas capturei seus lábios antes – mas, não agora – abafei nosso gemido com o beijo, nossos corpos estremeceram juntos, gozamos juntas, amolecemos juntas.

Mas, a Clara não nos deu muito tempo para recuperarmos e iniciou as carícias fazendo com que gozássemos várias e várias vezes juntas de todas as formas que eu pedi. Naquela noite ela disse que eu ia mandar nela o tempo inteiro, coisa que nunca havia acontecido, era ela que quase sempre pedia as coisas e eu prontamente aceitava.

Estávamos nos recuperando de mais um gozo. Naquela noite tivemos vários e sem muito espaço para recuperarmos as energias, minha mulher estava num fogo só, olhei meu relógio de pulso: 3:37h. Por todas as energias que já havíamos usado, imaginei que fosse bem mais tarde – ou mais cedo. Senti a Clara levantar, abri meus olhos e a vi indo em direção ao nosso brinquedo que já tínhamos usado já várias vezes naquela noite. Sorri, fechei meus olhos novamente. Minha esposa prendeu a cinta em mim, deitou sobre meu corpo sussurrando em meu ouvido:

     – Sei que estamos muito cansadas – beijou meu pescoço – você acabou de chegar de viagem, gastamos muitas energias já – beijou minha boca e voltou para minha orelha – me come de quatro de novo, amor? – deu uma leve mordida em meu pescoço provocando vários arrepios, sorri.

Busquei seus lábios de encontro aos meus, nos beijamos como se não tivéssemos gozado ainda, como se a noite estivesse apenas começando. Nossas carícias recomeçaram e mesmo estando por baixo da Clara, enfiei um dedo em seu sexo, constatei o óbvio, super molhada, retirei o dedo:

    –  Levanta, gostosa.

Ela já sabia o que eu queria, levantei junto e ela já foi ficando logo de quatro, penetrei o brinquedo em seu sexo para ajudar na lubrificação – mesmo usando a camisinha é sempre bom e ela adora quando faço assim –, retirei e coloquei no lugar esperado. Ela gemeu alto, esperei que a Clara se acostumasse com o objeto dentro dela, segurei sua cintura, puxei para mim vagarosamente e aumentava o ritmo guiado por seus gemidos.

Após algum tempo, senti seu corpo começar a estremecer e o meu estava indo junto. A minha mulher ficou de joelhos, mas ainda de costas para mim, mordi seu pescoço, ela passou o braço por trás da cabeça prendendo a minha, continuei com as mãos em sua cintura, puxando-a ainda mais de encontro ao meu corpo, em questão de segundos nós duas gozamos juntas.

A Clara caiu sobre o colchão. Eu ainda de joelhos retirei a cinta, levantei, lavei – por causa dos nossos filhos na manhã seguinte –, guardei e fui para debaixo do chuveiro:

    –   Amor, volta pra cama – a Clara fez dengo.

   –   Não amor, tô encharcada de gozo e de suor. Aproveita e vem aqui um pouquinho – sorri – prometo me comportar.

Minha esposa olhou para mim e fez como eu havia pedido. Tomamos nosso banho regado a muitos beijos, carinhos e orgasmos, nós não resistimos. Assim que saímos do banheiro, me joguei na cama nua como sempre, a Clara veio logo atrás, aconchegou seu corpo ao meu e dormimos quase que instantaneamente.

***

    –  Mãããããee, Duuuuudaaa, acordem!

Por esse motivo que sempre que terminamos de usar nosso brinquedo tenho que lavar e guardar imediatamente. Senti dois corpos pequenos se jogando em cima de mim e da Clara, sorri ainda de olhos fechados:

    –   Meninos, deixem a gente dormir só mais um pouco, por favor! – a Clara tentou entrar em acordo com os dois.

    –   Não! Vocês prometeram levar a gente à praia, já estamos prontos – abri os olhos.

    –   Vocês já tomaram café?

     –  Não! Você disse que a gente ia escolher o que comer hoje. Eu quero batata frita.

Sentei na cama.

    –   Batata frita no café da manhã?

    –   Sim, não vai cumprir a sua palavra?

     –  Eu não disse que vocês poderiam escolher todo o cardápio de hoje, e sim o almoço e os lanches.

     –  Mas, eu não gosto de café.

     –  Sophia, deixa de ser chantagista – sorri – você nunca toma café no café da manhã.

    –   Tá bom – bufou – vem Gui, vamos tomar nossa vitamina – segurou a mão do Gui.

    –   Hei, aonde os dois pensam que vão sem dar o beijo de bom dia da gente? – a Clara protestou.

Eles deram o beijo da Clara e depois o meu, puxei os dois e comecei a fazer cócegas, quando não tinham mais força para tentar a defesa, parei.

     –  Isso é para os dois não ficarem emburrados comigo – sorrimos – agora vão tomar a vitamina que nós vamos tomar banho para irmos à praia.

Depois que os dois saíram do quarto, pulei em cima da Clara a pegando de surpresa:

    –   E você acha que vai escapar? Quero o meu beijo de bom dia também – sorri.

Ganhei meu beijo e sem desgrudar os lábios, puxei a Clara para o banheiro, acabamos nos amando ali mesmo. Assim que chegamos na cozinha, os dois já nos esperavam, tomei minha vitamina e a Clara o suco dela:

    –  Hei, os dois já escovaram os dentes? – a Clara parou no meio do caminho da garagem, não responderam, foram fazer o que faltava.

Na praia foi uma diversão só: a Sophia não parava quieta e queria que o Gui fizesse o mesmo e não deixando que eu e a Clara ficássemos paradas. Toda hora pedia para que fôssemos com eles à água, brincássemos com os dois na areia fazendo castelos, esculturas e tudo o que mais eles queriam, brincávamos de futebol também. Foi uma zoeira só:

    –  Meninos, vamos embora, o sol já está muito quente para vocês – a Clara estragou nossa praia.

Peguei o Gui no colo e a Sophia segurou minha mão deixando a Clara com as coisas deles. Quando chegamos em casa, só tomamos banho e trocamos de roupa e fomos com os meninos a um quiosque da Mcdonalds porque foi a escolha da nossa menina e confirmada com o balançar de cabeça animado do Gui. Mais uma farra que fizemos lá e fomos direto para a Ribeira encontrar com as nossas amigas e a pirralhada.

Chegamos cedo e ninguém havia chegado ainda, mas nos ligaram dizendo que estavam a caminho. Decidimos esperar mais um pouco para que todas as crianças se sujassem juntas e foi realmente isso o que aconteceu quando todos se reuniram: roupa, mãos, bocas. Tudo melecado de sorvete. Eu, a Dani e a Bruna sorríamos divertidas com tudo deixando nossas esposas chateadas com nosso “descaso”.

     –  Amor, fica tranquila, deixa os meninos se divertirem. Em casa tomam banho.

Ela relaxou e deixou que as crianças se divertissem:

    –  Quero batata frita, mãe.

Foi a vez do Bruno – filho da Rafa e da Bruna – se pronunciar e todos os outros aceitaram a ideia. Depois que todas nós compramos, fomos sentar em uma praça que tinha perto, as crianças ficaram brincando por ali:

    –  É, gente! Quem diria nós seis reunidas no mesmo local que conheci a Clara e a Bruna e a Rafa se conheceram e hoje estamos com nossos filhos aqui, todos felizes da vida, se divertindo a valer e a gente com caras de bobas olhando – sorri olhando para a Clara e em seguida para a Sophia e o Gui.

Eu estava com os braços esticados no banquinho da praça e com as pernas cruzadas, a Clara apoiou a cabeça em meu ombro e ficou acariciando minha perna, virei para o lado e beijei sua cabeça.

O que aconteceu a seguir foi muito rápido e impressionante: como se tivesse aparecido do nada, vi uma mulher com uma aparência nada agradável – parecia uma moradora da rua – passar pela gente sem nos encarar, mas a Sophia ficou em sua frente, entregou o seu saquinho de batata frita – lanche que ela adorava – e voltou para onde as outras crianças estavam. O Guilherme sorriu largamente e voltaram a brincar como se nada tivesse acontecido. A mulher olhou em nossa direção e sorriu, tive a impressão que já havia visto aquela criatura em algum lugar, mas minha memória me deixou na mão e ela seguiu seu caminho.

Fiquei algum tempo ali ainda tentando me lembrar de onde eu conhecia a mulher que a Sophia deu o seu saquinho de batata frita sem que ninguém mandasse ou a própria mulher pedisse. Como se uma lâmpada tivesse sido acesa, Regina surgiu em minha frente, lembrei do seu sorriso que eu deformei sem querer. Percebi que a Clara não havia reconhecido a própria mãe, mas a nossa filha soube reconhecer a avó que tanto quis que eu e a sua mãe sofresse e ela nunca soube o real motivo que não a conheceu. Olhei para a Dani e ela sorriu de volta balançando a cabeça num sentido afirmativo.

Algum tempo depois, procurei saber sobre a Regina e descobri que ela havia sumido definitivamente depois que a Clara foi para Portugal. Tentou roubar mais alguma grana da minha esposa, mas não conseguiu dela e de mais ninguém não restando nada mais do que as ruas para que ela morasse, pois até os outros filhos dela que estavam em Curitiba, viraram as costas para a mulher que os puseram no mundo. Ela quis se passar por esperta, mas foi a única que se deu mal em toda a história.

***

Estávamos eu, a Clara e nossos dois filhos assistindo o por do sol no Solar do Unhão – vários dias depois de voltarmos das nossas férias em Portugal. A minha esposa abraçada a minhas costas:

     –  Amor, estive pensando…

    –   Lá vem bomba – brinquei.

     –  Para de brincadeiras e me escuta, amor.

    –   Sim, senhora – sorri e levei um pequeno beliscão dela na barriga.

     – Por que você não escreve um livro relatando suas pesquisas em Portugal e depois que veio ao Brasil? Eu sei que você não tem tempo para falar sobre tudo nos congressos, mas no livro poderá falar como e o que quiser.

Virei em sua direção.

    –  É uma ideia a se pensar.

    –  É uma ideia para pôr em prática. Amor, você escreve e fala super bem, tem muitas pesquisas feitas e pouco tempo para expor, então você tem que escrever esse livro – ela estava conseguindo me convencer – olha, faremos o seguinte: você escreve e não precisa se preocupar com mais nada: eu mando revisar, entro em contato com editoras, organizo o lançamento e tudo o que mais precisarmos.

   –   Então a senhorita quer ser minha empresária?

     – Quero passar mais tempo com minha mulher e ajudá-la a concretizar seus sonhos que ainda não foram possíveis. Não esqueça que estudei para fazer isso e da melhor forma.

    –  Proposta aceita.

Como presente, ganhei um sorriso lindo da minha esposa. Beijei levemente seus lábios, virei novamente de costas para ela. Minha Clara me abraçou mais uma vez e terminamos de assistir o por do sol. O Gui e a Sophia pararam de brincar e sentaram-se ao nosso lado:

    –  Muito obrigada pela família que você me ajudou a construir – apertou nosso abraço – te amo – sussurrou em meu ouvido.

Fechei meus olhos e um filme passou em minha frente. Um filme de dez anos. Dez longos anos passaram em dez segundos. Nossos pequenos nos abraçaram nas pernas. Sorri meu melhor sorriso pegando o Guilherme e a Clara, a Sophia. Colocamos os dois sentados no parapeito de madeira do cais do Solar do Unhão e ficaram virados – com as costas em nossos seios – assistindo aquele presente que a natureza dos dava. Entrelacei meus dedos da mão esquerda com os da mão direita da minha esposa.

   –   Eu achei que tinha me encantado por você na nossa primeira troca de olhares – ela virou o rosto em minha direção, mas continuei olhando a bola alaranjada sumindo no horizonte –, mas enganei-me – percebi que ela continuava na expectativa que eu concluísse meu pensamento – eu te reconheci naquele dia, senti esse amor que já juramos há tantas encarnações e me impressionei como ele conseguiu aumentar – sorri e, enfim, encarei-a. Soltei seus dedos e apoiei meus óculos em minha cabeça fazendo, em seguida, o mesmo com os dela. Percorri todo o seu rosto com os olhos, seu sorriso era tímido – Ele aumentou tanto que dividimos com os dois seres mais encantadores que conheço – sequei uma lágrima solitária que percorreu a lateral do seu rosto e estava me esperando no seu queixo – Tenho as coisas que necessito, sou realizada no meu trabalho, mas me sinto realmente completa quando abro a porta de casa e encontro vocês três lá. Cada um com seu sorriso. Ou quando estou em casa com nossos pequenos e escuto o barulho das suas chaves na fechadura – a Clara acariciou o meu rosto.

     –  Mamãe – Sophia resmungou e olhamos para ela, seus olhinhos negros estavam sonolentos – bora pra casa?

Virei o Guilherme e ele passou as pernas em minha cintura. Minha princesa fez o mesmo com a Clara e caminhamos pelo cais do Solar do Unhão de mãos dadas com a simplicidade da felicidade.

Salvador, junho a dezembro de 2008.

FIM



Notas:



O que achou deste história?

Uma resposta para Capítulo 62 – Último

  1. Amei, simplesmente amei, já li várias vezes, e ainda me encanto pelos detalhes, pela lutas de várias vidas e pela concretização do objetivo, Amor e evolução. Gratidão

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