Vontade Ferrenha.

Capítulo 13

Valentina que ainda tentava manter o controle sobre suas emoções, envolveu o pescoço de Layse entreabrindo os lábios para corresponder ao beijo que sentiu que aconteceria. Não conseguia mais disfarçar o quanto desejava beijá-la. Layse a beijou em seguida. Foi novamente um beijo arrebatador, daqueles que só Layse parecia ser capaz de dar. Pois, tinha sim beijado variadas mulheres, mas nenhuma beijava com aquela volúpia. Só pelo beijo de Layse não precisava ouvir nada para saber o quanto ela a cobiçava. Era um desejo claro, desesperador, com tamanha loucura que Valentina não conseguiu mais resistir. 

Com o pé, empurrou a porta que bateu fechando-se. Ia arrastar Layse para a cama, mas antes disto, viu-se sendo jogada para ela. E Layse foi para cima, deitando sobre seu corpo. Ergueu o vestido que Valentina usava tirando-o pela cabeça dela. Parou para admirar o corpo que a deixava enlouquecida.

– Você é muito linda. É tanto que nem tenho conta de quantas vezes gozei olhando a sua fotografia. Eu queria era fazer um pôster para pregar na minha parede, para ficar só morrendo de prazer olhando para você o tempo todo.

Aquela revelação excitou Valentina ainda mais. Beijou Layse, puxando o corpo dela para cima do seu.

– Quer me alucinar?

– Eu quero é você de quatro e não vai demorar.

– Atrevida! Falei que não devíamos, mas você não me escuta. Agora não tem mais volta.

– Nem eu quero que tenha. Eu vou é me fartar.

– Isto, se farte bastante.

– Farto mesmo, uai.

 A boca de Layse deslizou em um dos seios, enquanto soltava o fecho da peça íntima nas costas dela. Afastou-a correndo os olhos pelos belos seios. Acariciou-os com as mãos, olhando para Valentina por um segundo.

Valentina comentou admirada:

– Nunca imaginei que você fosse assim.

– Assim como?

Layse quis saber curiosa.

– Tão ousada.

– Você ainda não viu nada.

– Nem você.

Layse sorriu cheia de si. A boca voltou para os seios, enquanto uma mão desceu deslizando a calcinha pelas pernas. Em seguida os dedos entraram pela buceta, arrancando gemidos dos lábios de Valentina.

– Aiiiiiii… Como você é abusada, adoro! Oooooo…

Com a boca ocupada em um dos seios, Layse não respondeu. Seus lábios continuaram descendo. Passaram pela barriga até chegar à virilha. Só então a livrou da calcinha que ficou presa entre os tornozelos com um movimento rápido, para em seguida aninhar-se entre as coxas firmes. Valentina abriu as pernas como uma rosa abre suas pétalas. Não havia nela nenhum pudor ou timidez. Layse adorou senti-la tão relaxada para o seu bel prazer. Não perdeu tempo, passando a língua pela buceta ávida. Se existia um segredo para ser desvendado era o sabor da buceta de Valentina, e naquele momento Layse o estava conhecendo na íntegra. Layse a chupou por um tempo afastando-se sem a fazer gozar. Deitou ao lado dela sussurrando baixo para provocá-la:

– Que gostosura de buceta. Meus parabéns!

– Gostou? Também quero sentir se a sua é como eu andei imaginando.

– Você imaginou?

– Imaginei muitas vezes depois que me beijou.

Valentina se atirou para cima dela, soltando o cinto da calça afoita. Em seguida desabotoou-a deixando a cama para puxá-la. A calça prendeu-se na bota. Tratou de arrancar as botas para em seguida tirar as meias. Despiu-a tirando o sutiã, deixando somente a calcinha. Voltou a deitar sobre ela excitada.

Layse ergueu o tronco enlaçando pescoço dela, beijando-a enlouquecida. Enquanto correspondia ao beijo, Valentina sem conseguir abrir os botões da camisa, puxou-a com toda força arrebentando-os de uma só vez. Layse interrompeu o beijo olhando a camisa sendo arrancada por ela.

– Que trem de doido, sô! Não precisava arrebentar tudo assim…

– Você não me quer? Então nem pense em me deixar na mão. Vamos até o fim desta vez.

– Ô se vamos.

Valentina a beijou forçando seu corpo para a cama. Suas bocas se perderam em beijos excitantes. Suas línguas tornaram-se uma só. Valentina afastou o rosto passando a boca pelo pescoço, lambendo e chupando a pele dela desnorteada.

– Me morde. Me chupa.

Layse pediu roçando o corpo no dela, passando as unhas pelas costas enquanto roçava suas bucetas. Valentina mordeu o pescoço dela excitando-se mais. A boca continuou seguindo pelos ombros até chegar ao colo dos seios. Lambeu a cada hora um, beijando os biquinhos com imensa suavidade. Enlouqueceu mais ainda ao senti-los rijos em seus lábios. Layse estava em ponto de bala tanto quanto ela. 

Valentina desceu a mão vencendo a resistência da calcinha. Os dedos entraram acariciando a buceta encharcada delicadamente.

– Aiiii…

Os dedos percorreram a buceta por alguns instantes, enquanto Layse sussurrava pedindo:

– Me faça sua, Valentina.

Ah! Valentina não recordava de ter sentido tanta vontade de comer uma mulher como sentiu naquele instante. Nenhuma foi capaz de excitá-la a tal ponto. Layse era especial, disto já não tinha dúvidas. Não se fez de rogada deslizando um dedo para dentro, mas com suavidade, pois recordou que Layse lhe tinha dito que nunca nem beijara na vida. Comprovou que era virgem enquanto a tocava sentindo o quanto era apertadinha. Nunca tinha estado com uma mulher pura e aquela novidade a deixou mais alucinada.

– Que delícia, você é mesmo virgem! Não estou acreditando.

Valentina murmurou olhando-a arrebatada.

– Não quero ser mais.

– Você está me deixando louca.

– Guardei a minha virgindade para você ficar louca. É um presente.

Valentina estremeceu procurando os olhos dela.

– Eu aceito.

Com carinho continuou entrando e saindo da buceta. Passou a possuí-la com maior rapidez até sentir o dedo rompendo a película no interior da vagina. Layse agarrou o pescoço dela pedido:

– Não pare.

– Espera, não estou te machucando?

– Não importa, só não pare.

Valentina continuou possuindo-a sem parar. Layse sentia que o prazer se aproximava. Voltou o rosto beijando-a alucinada de prazer. Gozou gemendo ainda agarrada aos cabelos dela.

– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…

Valentina beijou a buceta com carinho. Em seguida, subiu abraçando Layse e ao fazê-lo, recordou do dia em que ela lhe perguntou se um dia seriam namoradas. Da infância até aquele momento era um dos fatos que sempre recordava.

– Está tudo bem?

Indagou percebendo que Layse estava de olhos fechados nos seus braços.

Layse abriu os olhos dando um sorriso lindo.

– Está tudo maravilhoso.

– Você ficou tão quieta. Fiquei preocupada.

– Precisa não. Estava só sentindo você coladinha a mim.

– É que eu não gozei ainda.

– E você pensa que eu sou besta para não saber de uma coisa destas?

Valentina não aguentou neste momento começando a rir. Comentou acariciando os cabelos dela:

– Este seu jeito de falar tem hora que é muito engraçado. Mas só às vezes, viu?

– O meu jeito de falar um dia nem vai te aperrear mais.

– Isto eu terei que esperar para descobrir.

– Agora chega de prosa.

Layse respondeu afastando-se dela. Valentina deitou na cama vendo-a desfazer-se da calcinha suja de sangue. Seus olhos ficaram fixos na peça íntima por alguns segundos, até Layse a soltar. Foi para cima de Valentina procurando sua boca já doida por mais beijos. Aqueles beijos para Layse tinham uma importância vital, pois sonhara anos com eles. Por isto eram tão voluptuosos, gulosos mesmo, revelando seu desejo intenso. Os lábios devoravam com fome os de Valentina, arrancando gemidos deliciosos deles.

– Aiiii… Ahaaa Layse…

De todos os sonhos mais íntimos que tivera, Layse sabia que estar na cama de Valentina era o que mais a acompanhou. Justamente por isto não a fez gozar quando a chupou. Sabia que o momento do orgasmo durava pouquíssimo tempo. Queria que Valentina nunca mais a esquecesse e quando estivesse longe se lembrasse daquela entrega que estavam vivendo. Necessitava conhecer aquele corpo que roubava seu juízo. Dedicou-se a acariciar com a boca e as mãos cada parte dele. Seus lábios brincaram nos seios devorando os biquinhos, levando Valentina ao máximo da excitação.

– Aii… Essa sua boca está me matando…

– Você vai gozar na minha boca e eu vou gozar na sua.

– Aiiiii, simmmm… Quero muito, Layse…

Layse deslizou o corpo pelo dela chegando até às pernas. Lambeu as coxas beijando-as sensualmente.

– Aaaa…

A língua deslizou pelo interior de uma coxa até chegar à buceta. Assim que percorreu toda a região da gruta encharcada, Valentina ergueu os quadris sussurrando desnorteada:

– Ohooo… Meu Deus, como eu queria a sua língua dentro de mim…

Aquelas palavras soaram como uma poesia erótica aos ouvidos de Layse. A língua passou a dançar dentro da buceta como num balé sensual, arrancando gemidos dos lábios de Valentina.

– Aiiiiiiiii… Isto… Me mata de prazer… Aiiii gostosa, safada, deliciosa, gulosa…

Layse estava sugando a buceta faminta, de fato estava desejosa demais, fazendo com que Valentina rebolasse descontroladamente contra sua língua. Continuou com as carícias até perceber que ela estava prestes a gozar. Desta forma, passou a lamber o clitóris levando Valentina para a reta final. Layse imaginou-a em cima de um trampolim saltando para a piscina enquanto ela gozava jorrando intensamente dentro de sua boca.

– Ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo…

Layse lambeu o gozo adorando toda aquela fartura. Ela que nunca tinha chupado uma mulher, estava completamente fascinada.

Valentina estendeu a mão tocando nos cabelos dela.

– Espere um pouco, ela está sensível agora. Vem cá, quero te beijar.

Layse deslizou pelo corpo dela aproximando o rosto, perguntando:

– Fiz gostoso?

– Hum, fez gostoso demais. Que língua mais safada. Me deixa sentir meu gosto na sua boca?

Layse não respondeu, simplesmente uniu suas bocas beijando-a intensamente. O gosto do gozo de Valentina misturou-se à saliva delas, deixando-as mais excitadas.

Valentina sorriu sussurrando entre o beijo.

– Ai, que coisa boa! Vou te fazer gozar bem gostoso. Deita aqui, me deixa cuidar de você.

Layse com o sorriso maior do mundo, saltou para o lado deitando de pernas abertas. Estava mesmo oferecida olhando para Valentina com um ar libidinoso.

Valentina sorriu acariciando os seios dela. Procurou seus olhos confessando:

– Agora vai ser mais gostoso do que quando te possuí.

– Vai? Mas foi gostoso quando você…

– Você sentiu um incômodo, agora não vai sentir.

– Só senti um pouquinho.

– Eu sei, nunca iria te machucar. Você é muito linda, muito safada, muito gostosa e deliciosamente carinhosa.

Valentina deitou entre as pernas dela acariciando a buceta por um instante com os dedos. Estava constatando o quanto ela estava excitada. Deslizou a língua pela buceta dando umas lambidas ousadas, provocando Layse.

– Aiiiiiiiii, como eu sonhei com isto.

Layse confessou agarrando os cabelos dela desorientada pelo prazer que estava sentindo.

– Eu também sonhei. Agora vem comigo.

Valentina respondeu voltando a chupá-la. Não disfarçou o quanto a desejava quando a língua passou a fazer loucuras, subindo e descendo, percorrendo toda a buceta deliciosamente. Mordiscava e chupava o clitóris, fazendo Layse erguer os quadris rebolando desavergonhada contra a sua boca. As carícias de Valentina na buceta exigiam a colaboração de Layse, pois era isto que ela estava fazendo, estava convidando Layse a participar para que sentisse um prazer maior. Layse percebeu entregando-se ao máximo e quanto mais o fazia, mais gostosas se tornavam as lambidas e chupadas de Valentina.

– Aiiiii… Aiiiiiiiii Valentina…

Layse estava quase chegando ao clímax neste momento. Valentina experiente como era, passou a rodear o clitóris com a língua. Para em seguida brincar com a língua nele fazendo Layse explodir gozando intensamente.

– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa…

Layse soltou o corpo de uma vez na cama dando um sorriso matreiro, murmurando satisfeita:

– Oh, gozada da grota! Ui, amei!

Valentina foi se achegando a ela. Deitou-se ao seu lado enlaçando sua cintura. Olhou-a nos olhos roçando seus lábios.

– Gozada da grota, é?

– Sim, não sentiu como foi maravilhoso para mim?

– Este seu jeito ainda me vira a cabeça, Layse.

Valentina confessou beijando-a intensamente. Estava sorrindo quando suas bocas se separaram. Layse percebeu o sorriso, perguntando curiosa:

– Do que está rindo?

– Do seu jeito. Gozada da grota foi muito bonitinho. Só mesmo você.

– É assim que eu falo mesmo, uai.

– Eu sei. Ainda não acredito que fui a primeira a fazer amor com você.

– Te deixei feliz por permitir que fosse a primeira?

– Você me deixou muito sensibilizada e convencida.

– Ah, é? Convencida por quê?

– Porque eu nunca ganhei um presente como este. Estou adorando amar você.

– E eu então! Era o meu sonho.

– Transar comigo?

– Fazer amor com você.

– Sim, fazer amor. Desculpa.

– Não precisa pedir desculpas. Eu quero você de novo.

– Quer, é?

– Quero. Você não me quer?

– Ah, Layse! É claro que te quero também. Como que não iria querer? Você não é o meu presente?

– Sou sim.

– Então eu quero aproveitar muito bem este presente.

Dados da autora: Valentina? Se você magoar a Layse vou te fazer sofrer muito (Risos).

Continua…



Notas:



O que achou deste história?

4 Respostas para Capítulo 13

  1. Ta ficando cada vez melhor a historia….que gracinha a layse se dando de presente pra Valentina. Se a Valentina machucar a Layse não é só você autora que ira faze-la sofrer, ela que fique esperta estamos de olho….rsrsrs. beijos e obrigado por mais esse capitulo lindo.

    • Olá, Sophiebrt!

      A Layse é assim, uma querida. Quanto a Valentina ela provou de uma fruta especial. Vamos ver o que o futuro reserva para elas.
      Beijos!
      Muito obrigada!

  2. Uia! Que ferveção dessas duas! É, pelo visto agora a Valentina perdeu de vez a cabeça e não tem volta!
    Coitada da tal Paloma, já era… Rrrsss…
    Layse demarcou território.
    Espero que esteja tudo bem por aí nas Minas.
    Abraços.

    • Olá, Natysouza!

      A coisa começou a esquentar entre as duas. Estou gostando de ver, aliás, estou adorando escrever as cenas delas.
      Exatamente, a Layse queria marcar a Valentina e conseguiu.
      Tudo bem aqui em Minas.
      Abraços!
      Muito obrigada!

Deixe uma resposta

© 2015- 2018 Copyright Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial do trabalho sem a expressa autorização do autor.